Este diálogo acima nos dá a brejeirice e a graça da “mitologia” mineira, cheia de maneirismos e silêncios. Num falar quase “prá dentro”, chegando a ser parcialmente cifrado (não por acaso, as principais companhias de segurança e cifragem virtual estão sediadas na capital mineira, é sério!), temos a caricatura de uma sociedade e como ela se realciona.
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Umas das coisas que mais gosto de fazer é observar quem assite TV. Isso mesmo, assitir quem assiste a telinha.
Passamos de consumidores a fornecedores de conteúdo de nós mesmos para outros na mesma situação dialética de auto-consumo humano