A “avant-première” de um filme de terror
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Lino Tavares
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O primeiro ano do governo (ou desgoverno) Lula nada mas foi do que uma espécie de “avant-première” negativa desse filme de terror que, ao cabo e ao fim, acabará se tornando essa maldição de mandato petista, que a Suprema Corte, atuando em duas frentes (STF e TSE), nos empurrou goela abaixo, aproveitando-se da fraqueza de nossas Forças Armadas que a tudo assistiram de braços cruzados, como se tivesse sido a coisa mais normal ocorrida numa democracia que prevê o instituto da ficha limpa para o exercício de cargo eletivo.
As indicações de Lula para o STF não poderiam ter sido piores, pois colocar na Suprema Corte o advogado pessoal, defensor de seus atos criminosos, e um comunista, traidor da Pátria por definição, como fez Lula ladrão, mais do que uma bofetada foi um pontapé na bunda do estado de direito.
Para tornar mais dolorido ainda a nomeação de um advogado de ladrão e um comunista para ministro do STF (e vangloriar-se disso), Lula escolheu como substituto de Flávio Dino no Ministério da Justiça e Segurança Pública o ministro aposentado do STF Ricardo Lewandowski, um militante petista por vocação, que “estuprou” a Constituição, liderando a sujeira de manter os direitos políticos da Dilma, quando sofreu Impeachment, poupando-a assim da pena acessória indissociável prevista na Carta constitucional.
É triste, muito triste, tremendamente desolador saber que nosso querido Brasil está nas mãoss de um grupelho constituído por um Executivo e um Judiciário minado de facínoras, sob os olhares contemplativos de um Congresso venal, que troca emendas parlamentares por decisões firmes contra o escárnio governamental, “respaldado” por forças coercitivas que nada fazem para evitar essa corrida anunciada rump ao caos institucional.
Conforme temos sido informados pela média séria, ou seja, a minoria, aumentam dia após dia os números de assaltos, sequestros e crime de toda ordem, como se a bandidagem estivesse em lua de mel com o governo vigente, licenciada por omissão deste para colocar em prática suas atividade criminosas contumazes.
Existe uma explicação para isso? Claro que existe. Num país, onde o presidente da República aprova publicamente regimes ditatoriais como o da Venezuela e diz em alto e bom som que roubar um celular é apenas uma forma tolerável de um ladrãozinho qualquer arranjar dinheiro para tomar uma cerveja, que outra coisa se poderia esperar?
Enquanto Lula e sua gangue arrastam o Brasil para a beira do precipício, os mamadores do poder – mercenários da ideologia do cifrão – tentam minar as forças que se opõem a esse estado de coisas, fuçando aqui e ali na tentativa de encontrar algo que destrua a imagem dos verdadeiros patriotas, que permanecem unidos no sentido de acabar com essa farra corrupto esquerdista.
E o fazem de caso pensado, pois sabem que, se em 2026 houver eleição limpa para presidente da República, a direita volta a ocupar a chefia da Nação, de onde tudo leva a crer que não teria saído se o voto impresso auditável ou outra forma qualquer de fiscalização eleitoral séria tivesse sido colocada em prática na eleição em que o ex presidiário ladrão não inocentado voltou ao local do crime por obra e graça de seus comparsas da alta cúpula do Poder Judiciário.