José Antonio Karacek

O que irão dizer agora os seguidores do ex-presidente Luiz Inácio ‘Santo’ da Silva, depois da matéria divulgada pela Folha de São Paulo, onde Marcos Valério afirma que Lula sabia de todo o esquema do Mensalão, e o pior, que ele, Marcos Valério, pagou despesas pessoais do ‘Molusco’?

Ou será que Lula não sabia que suas despesas pessoais estavam sendo pagas? Afinal, quem neste mundo sabe como são pagas suas despesas, né não?

Lula seguiu a estratégia ilustrada na frase de Joseph Goebbels: “Uma mentira repetida mil vezes, torna-se verdade”, porém não contava com a “traição” do Ministro Joaquim Barbosa no STF.

E Agora Lula? 1
Por Frank

Enganar otários e ingênuos é fácil, é só distribuir cestas básicas, falar em Copa do Mundo que qualquer malfeitor vira santo. Mas quero ver encarar o “moreno” que fez um estrago maior que o tsunami da Ásia.

E não me venham com sermão dizendo que com Lula o salário mínimo chegou a US$ 300 dólares, antes US$ 70, ou que as pessoas subiram de classe social, porque agora os mais carentes já podem ter celular e ir ao Shopping – isso não é uma maravilha!!!!!!! É a típica política do Coronelismo Contemporâneo, eles dão o chiclete para depois vender a dentadura…

Esperamos, agora, que Lula enfrente o banco dos réus, mas logo, pois daqui 12 anos, o Ministro Joaquim Barbosa se aposenta e aí tudo será como estávamos acostumados a ver: roubo de dinheiro público sem culpados…

A charge de Frank foi gentilmente cedida por HumorPolítico.com.br

2 thoughts on “E Agora Lula?

  1. Ivani Medina says:

    Está na cara que Valério esperou até o último momento para ver como a situação dele ia ficar. Quando viu o óbvio, deve ter decidido que não ia se ferrar sozinho. Levaria consigo o poderoso chefão. Simples assim.

  2. Lino Tavares says:

    Agora é que vamos saber se o STF e seu Ministro-Chefe Joaquim Barbosa são realmente feras. Até aqui, eles condenavam “pistoleiros de aluguel. Agora chegou a hora do “mandante do crime”. Se não pegarem o Lula agora, o melhor é enviar uma nova carta a Portugal, pedindo para voltarmos a ser colônia, porque, como nação soberana definitivamente deixamos de existir.

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