Carlos Araújo, para quem não sabe. é o ex-marido da presidente Dilma Rousseff, que mora em Porto Alegre. Juntos, como marido e mulher, compartilharam das ações subversivas do tempo do “Regime Militar”, servindo aos interesses da União Soviética , visando à comunização do Brasil. Esse cidadão – hoje com 78 anos – é uma espécie de enciclopédia viva daquele período da história republicana, muito tendo para contar acerca daqueles anos difíceis em que a nação brasileira teve que se valer de um regime de exceção, para garantir sua soberania e a liberdade de seu povo, diante das investidas imperialistas do governo de Moscou, contando com a colaboração de traidores pátrios, como o casal Carlos e Dilma, aqui mencionados.
Lino Tavares
Em recente entrevista veiculada na TV Educativa do Rio Grande do Sul, Araújo confirmou o real propósito daquelas ações, no sentido de implantar o socialismo vermelho no Brasil, afirmando que começou a militância no “Partidão” – Partido Comunista Brasileiro, aos 14 anos. Defendeu a criação da autoproclamada “Comissão da Verdade”, dizendo que ela é importante para esclarecer supostos atentados aos direitos humanos que teriam acontecido durante o governo dos militares. Mas estranhamente, disse que os “torturadores” propriamente ditos – aqueles que “executaram” tais ações – não são os culpados e sim os que mandavam “torturar”, no caso, – segundo ele – o governo da época. Isso corresponde afirmar que, nos ‘crimes por encomenda’, o ‘pistoleiro de aluguel’ deve ser inocentado, porque “apenas fez o seu trabalho, contratado por um patrão”. Denotando no olhar que mentia descaradamente, o ex-marido de Dilma contou que, na época em que “sofreu torturas’, tentou o suicídio, jogando-se debaixo de um veículo, e que, tendo sobrevivido a essa tentativa, foi levado para o Hospital Militar, onde teriam ameaçado torturá-lo, algo que só não fizeram, porque as “enfermeiras” não deixaram. É bom saber que, naquela época, não havia enfermeira militar prestando serviço nos hospitais das Forças Armadas. Todas eram civis contratadas e, pelo que diz Carlos Araújo, deveriam ser “poderosas”, estando acima de qualquer decisão porventura emanada dos chefes militares.
Revelando desconhecimento de causa sobre a carreira militar, o entrevistado disse que um “certo torturador” do Exército aliviava as ações de tortura, porque estaria mais preocupado em se preparar para ingressar na Escola Superior de Guerra, para chegar ao posto de general, algo que não procede, já que a citada escola – frequentada inclusive por civis – não é um estabelecimento de ensino ligado à carreira militar, cujo curso mais elevado, que abre a possibilidade de acesso ao generalato, é a ECEME – Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Usando o eufenismo “expropriação”, Carlos Araújo tenta justificar o assalto ao cofre, na casa da amante de Adhemar de Barros, e outros praticados em bancos, bem como os roubos de armas nos quartéis, além de outras ações criminsas de que participou, direta ou indiretamente, integrando a facção terrorista VAR – Palmares, ao lado da companheira de leito e de atividades subversivas, Dilma Rousseff, que atendia na época, entre outros “nomes de guerra”, pelo codinome de “Estela”.
Mas a declaração mais surpreendente desse ex-deputado, com cara de ‘cão abandonado pelo dono’, repousa na afirmação que fez, sem rodeios e com todas as letras, de que uma eventual ausência de Lula no cenário político brasileiro traria sérias dificuldade para a sobrevivência do PT, dando a entender que o Partido dos Trabalhadores só continuará existindo enquanto o Lula existir. Ora, isso para quem diz se considerar familiar e amigo de Dilma, apostando no sucesso do seu governo e na sua reeleição a presidente da República, soa de forma contraditória. Se a ex-guerrilheira comunista foi guindada ao trono do Planalto nos braços de Lula, que a recomendou como sendo a pessoa ideal para dar continuidade à “obra” (?) petista, por que razão o ex-marido, que tão bem a conhece, a considera como um ‘zero à esquerda’ – uma ‘joana ninguém’, no que tange à possibilidade de, numa eventual ausência de Lula, tocar em frente os projetos do Partido dos Trabalhadores que, como sabemos, outros não são senão a continuidade no poder, com vistas à futura implantação de um oligarquia ditatorial de extrema esquerda no alto comando da Nação ?
Caro Lino Tavares, isso não é nenhuma novidade que Lula e seus comparsas pretendem implantar no Brasil uma oligarquia ditatorial. Isso já está escrito. Basta que se obtenha o texto que registra a ata do comício político chamado de ‘FORO DE SÃO PAULO. Quem duvidar e/ou contestar esse fato, que procure obter o texto em referência, que não se sabe por que a imprensa brasileira se omite em publicá-lo!
Bem observado, caro Delmar. Sem dúvida o Foro de São Paulo é o Quartel-general dessa conspiração escancarada contra as frágeis democracias latino-americanas, mas quem deveria coibir essa trincheira de inimigos pátrios, infelizmente, faz parte da gangue golpista e por isso nada acontece. Agora só temos duas saídas. Um levante popular, com fortes manifestações de protesto a esse avanço da extrema esquerda, ou as Forças Armadas, mias uma vez, empunhando a bandeira da liberdade, colocando essa gente fora do poder e no lugar onde deveria estar: na cadeia, condenados pelo crime de alta traição à Pátria.