Interessante isto…
Quando temos um convite para sair seja este festa, aniversário, reunião familiar a gente faz, intuitivamente, planos de que aquele encontro será ótimo, onde esqueceremos de tudo que nos cerca e nos dedicaremos a ele como um momento único…
Lá chegamos e a empatia toma forma… conversa prá cá…conversa prá lá… choppinho para quem não dirige… sucos aqueles que sabem que ser feliz não combina com direção…
Como é bom se reunir com amigos!
Como é prazeroso voltar para casa e dizer para si:
– ah! que noite! que festa! que gente bacana!
As pessoas, quando aceitam convites tinham que fazer um juramento antes de sair de casa:
– Juro que retribuirei da melhor maneira este convite.
E sabem, caros leitores, qual a melhor forma de voltar para casa feliz, quando aceitamos convites?
É saber que tudo deu certo..
Assim foi esta noite memorável do aniversário da Jane, amiga carinhosa de longa data.
Não estávamos todas, porque é uma data um tanto complicada de se fazer presente, mas as que puderam comparecer representaram as outras, porque existe o sentimento de ‘se gostar’.
Ah! gostar…
Gostar… que sentimento bonito é gostar de alguém!
É menos que amar e mais do que simpatizar…
Quando ACEITAMOS CONVITES estamos gostando de nós mesmos, essa é a grande verdade.
Trocamos energia boa entre o dono da festa e o convidado.
Tão simples…Tão …Tão!
Agora as imagens desse aniversário que misturou a brisa da noite com a doçura com relações de verdadeiro afeto:
I – O roteiro de um aniversário nota 10!
IV – O jantar (40 tipos de panquecas e batatas recheadas) se misturou ao bate-papo
V – A lembrançinha
Obrigada pelo convite… Encantadas em aceitá-lo.