Fala-se tanto que a felicidade consiste em trabalharmos para alcançar o caro, desde à aquisição de bens até a compra do vestuário elegante com preços exorbitantes ou ainda buscar por cardápios sofisticados à custo de ouro, mas não sei não…
Hoje me descubro amando mortadela, lambendo os dedos com o carreteiro de charque da minha mãe, o pãozinho feito em casa derretido na manteiga comprada no mercado público, que não é importada nem mesmo a comprei em mercearias chiquerrimas com selo e preço elevado.
Descubro que meu café da manhã com fatias de mortadela, essa que os falsos ricos ignoram que existe ou a comem escondidos por ser um produto barato e simples é que me conduz à felicidade serena, destituída de invólucros finos, chegando a mim com toda simplicidade e isto a torna deliciosamente única!
Sinto uma certa tristeza que hoje os valores tomaram um rumo perigoso…
Alçaram voo em direção à ganância, ao ter antes do ser, ignorando esse procedimento tão básico, sublime, que é o leitor que aqui vem se sentir valorizado pelo que traz de melhor em sua índole (rica ou pobre) seja ela comendo lagostas ou mortadela.
O prazer da simplicidade precisa apenas que sejamos íntegros, humanos, que saibamos olhar quem está no chão e não consegue se erguer e assim se prontificar a ajudá-lo até mesmo dividindo seu pão.
Que não se vá tão longe buscar à felicidade, pois o percurso da serenidade no viver se alcança sem sair de casa.
Bens, finesses à parte: o importante é se sentir feliz com aquilo que temos e encontrar na simplicidade do “alimento” a riqueza dos amigos de mesmo pensamento.
Maria Marçal é idealizadora e administradora do blog Maturidade
Pois é Márcia, adoro uma comidinha pesada, mas vai aí regras básicas para uma alimentação saudável:
Evite acima de tudo as carnes vermelhas, principalmente se não sabe a procedência. Evite o leite, a carne de frango congelado, os ovos não galados, enfim, tudo que é preparado para durar muito, cheios de conservantes químicos, veneno para nosso organismo. Eles nos transmitem todos os efeitos colaterais de substâncias, de medicamentos que foram usados no decorrer da vida daquele animal, que servirá de alimento para outro. Daí o perigo que o ser humano corre, quando se alimenta de carne de porco e de boi confinado, de galinhas e ovos de granja. A estes animais são dados vermífugos, antibióticos, hormônios e outros medicamentos, pois como vivem em verdadeiros campos de concentração, ficam sem as defesas e comportamentos naturais, e para suportarem viver naquelas condições, lhes são administrado substâncias químicas prejudiciais a quem se alimenta desses animais. As doenças mais comuns, são: câncer de mama, de útero e de próstata; doenças do intestino; alteração no comportamento sexual masculino ou feminino, etc.
Fica a dica e parabéns pela matéria
Abraço
Rose*