Lino Tavares
Quando Dilma Rousseff disse com ‘garbo pueril’ que tinha sido “companheira de armas” do ministro demitido por corrupção ativa em palácio, José Dirceu, a maioria da população, desinformada e narcotizada pelas promessas vãs e as esmolas sociais, acreditou que Lula estava trocando um pústula por uma heroína, no seu ministério.
O que a ministra, hoje presidente da República, não falou na ocasião – e nem poderia – era o que é que esses “irmãos de armas” faziam, na sua militância entreguista, com as armas que tinham nas mãos, cuja procedência também não foi explicada, naquela fanfarronada de Dona Dilma, jurando a si mesma que todos éramos idiotas, a ponto de não saber que aquele companheirismo macabro com José Dirceu outra coisa não era senão a prestação de “relevantes serviços” ao Movimento Comunista Internacional, no intuito de atrelar o Brasil, como uma mosca é atrelada a uma teia de aranha, aos ditames da ditadura do proletariado, comandada pela cúpula prepotente de poder comunista, encastelada em Moscou.
De onde saiu a arma que se vê na foto a gente sabe: foi roubada do Exército. Mas o que a sua detentora da foto fez com ela, na sua trajetória comunoterrorista só Deus sabe.
Foto da Semana…
Esclarecimento ao leitor
Várias pessoas que leram esse comentário perguntaram se essa foto é real ou uma montagem. Eu a recebi de pessoa que participou,profissionalmente
do combate à guerrilha comunista no Brasil, na década de 1970. Se é uma montagem ou não, ela ilustra fielmente o verdadeiro papel de Dilma Roussef (ou a guerrilheira Stela, como era conhecida), no tempo do Regime Militar, que só existiu porque a “democracia plena” abria espaço aos entreguistas que conspiravam a favor da dominação comunista do tempo da Guerra Fria. No lugar dessa foto, poderia figurar um caricatura, mas nem uma, nem outra estaria expressando uma inverdade, já que a própria Dilma (ou guerrilheira Stela) confessam publicamente que pegaram em armas, e nos arquivos do Exército figuram registros de que houve roubos de armas por parte dos guerrilheiros comunistas, inclusive com o assassinato covarde de um sentinela do II Exército. Portanto, a ilustração é irrelevante em relação ao fato a que se refere. O fundamental é a certeza de que nossa atual presidente, quando ministra, externou publicamente seu orgulho por ter sido “companheiro de armas” desse Zé Dirceu, que agora sabemos quem realmente é, e, nessa hipótese, vale o ditado “Diz-me com quem andas e te direi quem és”.
O José Dirceu é tão honesto que ficou anos casado sem que sua esposa soubesse sua verdadeira identidade, quando veio a anistia, ele simplesmente arrumou suas malas e partiu, deixando claro que estava casado apenas por conveniência.
Um sujeito que esconde sua identidade da própria esposa não é digno da confiança de ninguém.
A Dilma nunca escondeu o orgulho que tem de ter pego em armas para compor a guerrilha, assaltar bancos e a casa do governador e de ter sido articulista de sequestros.
Quando houve o furto de armas do quartel em Quitauna, Osasco, O ladrão Carlos Lamarca enviou algumas destas armas para a turma de Dilma, o VAR Palmares.
O que acho mais engraçado nesta história é que ela quer abrir os arquivos da ditadura, mas nem toca no assunto de abrir o dela, por corrupção, assalto, atentado a ordem pública e homicídio.