Maria Marçal
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A história nos diz que “até que a morte os separe” cada dia mais se distancia daquelas relações timbradas como eternas.
O relacionamento ‘aberto ou fechado’ como se caracteriza ou vulgariza hoje trás o estigma da brevidade. Balança sob o vento da inconstância.
Mais se acena com ‘beijinhos de adeus’ do que carícias diárias.
E será que isto é ruim?
Claro que não! o que importa é que aconteça… que se insinue perante à paixão e dela viva, sobreviva sem o pêndulo das limitações temporais.
Amar já não tem livro de registro nem assinatura.
Amar e, por isto é pleno, tem a sombra, o sol, a lua, a chuva, o frio e o calor como composição.
Breves relações são tão encantadoras quanto bolinhas de sabão que assopramos até formar um coração, um balão que não perde sua beleza mesmo que criado para viver por poucos instantes.
Ficará na memória até que novo amor sopre em direção à felicidade de breves relações.
– Bonjour mon amour!
– Au revoir, mon amour!
A Maturidade nos torna missionários da Paz no campo emocional e crítico.
Eis meu caminho e espero que me acompanhem…
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