Leia a entrevista que dei ao Jornal ESTADO DE MS,(ABRA O ANEXO), contestando estes terrorista/comunistas que hoje estão no poder e querem mudar a VERDADEIRA HISTÓRIA DO BRASIL, do Regime Militar.
Vejam o que “ELES” já aprontaram e continuam aprontando:
– Criaram/lançaram o livro “DIREITO À MEMÓRIA E A VERDADE”.
– Distribuíram CD-ROM nas Escolas Públicas, só com as “verdades deles”.
– Tentaram acabar com a “LEI DA ANISTIA” para nós punir (militares), não conseguiram, então, – Denunciaram o BRASIL a “CORTE INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS”, a qual concordou com eles.
– Excluíram da História do Brasil a data festiva, dia “31 de MARÇO A REVOLUÇÃO DE 1964”.(proibiram as Forças Armadas de prestarem essa homenagem anualmente, como faziam antes).
– CRIARAM a “COMISSÃO DA VERDADE” (MENTIRA) para nos punir.
– Querem processar o Cel USTRA, Ten Cel CURIÓ e posteriormente o Ten Cel LÍCIO MACIEL e EU, Tenente VARGAS “CHICO DÓLAR”.
– Não querem nós dar aumento salarial (Revanchismo, dão a todos,menos a nós e nossos GENERAIS, COMANDANTES DAS FORÇAS ARMADAS, não se pronunciam, não solicitam, não os contestam, etc.).
Dois terroristas/comunistas daquela época confirmam, não mentem, e dizem que queriam impôr o COMUNISMO (Ditadura do Proletariado) no BRASIL, São: FERNANDO GABEIRA e DANIEL ABRÃO REIS, e algumas jornalistas.
No meu livro “BACABA II – Toda a verdade sobre a Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 1964”, que tem 206 páginas, eu relato todas as operações realizadas pelas FFAA na Guerrilha do Araguaia, com documentos confidencias e secretos, também estou homenageando o primeiro militar assassinado pelos terroristas/comunistas do PC do B na guerrilha, nosso HERÓI, Cabo ODÍLIO DA CRUZ ROSA “Cabo Rosa”,o qual foi assassinado pelo guerrilheiro Osvaldo Orlando da Costa “Osvaldão” no dia 08 de Maio de 1972, em virtude de terem enterrado em Fortaleza-CE como herói, o primeiro Comunista morto na Guerrilha do Araguaia em 02/06/72, na região de Caianos, Bérgson Gurjão Farias (Jorge). Consta também o dossiê e depoimento da Presidente DILMA, confirmando ser comunista e tudo o que ela e os outros comunistas fizeram contra os militares e a população brasileira e a relação de todos os brasileiros que eles mataram no período do regime militar.
Relato no livro:
– A guerrilha do Araguaia do início, ano de 1972 até o término, ano de 1974 (final). Todas as operações que foram feitas pelas Forças Armadas. Operações: PEIXES I, II, III, IV, V, CIGANA, PAPAGAIO, SUCURI, MARAJOARA e LIMPEZA. Com provas (documentos confidenciais e secretos) para confirmar a minha narrativa, por eu ter participado da guerrilha na última operação, na qual nós vencemos os guerrilheiros das Forças Guerrilheiras do Araguaia (FOGUERA) do Partido Comunista do Brasil (PC do B), os quais tinham sido treinados na CHINA e em CUBA para nós combater e impôr o COMUNISMO no BRASIL. O que não conseguiram.
– Repercussão do meu primeiro livro, “BACABA – Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia”. Onde fui por três vezes na Câmara dos Deputados Federais em Brasília-DF e fui ameaçado de ser preso e processado pelos políticos e morto pelas famílias dos guerrilheiros comunistas. Também fui a Bacaba em Marabá-PA e Xambioá-TO, a convite do Ministério da Defesa junto com o Grupo de Trabalho Tocantins (GTT) para mostrar os locais onde estavam os cadáveres dos guerrilheiros.
– E, resumo da Revolução de 64 onde publico o dossiê da Presidente Dilma Rousseff e seu depoimento quando foi presa, confirmando o que fez naquela época e a relação de todos os brasileiros que eles assassinaram em assaltos, sequestros, atentados com bombas, etc.
Este segundo livro é também para complementar o primeiro, contar a verdadeira história da guerrilha e a Revolução de 1964, pois estes terroristas/comunistas que hoje estão no poder, querem mudar a verdadeira história do regime militar “ditadura militar”, dizendo, fazendo propaganda e divulgando para toda a população brasileira, que lutaram contra nós militares para impôr a Democracia no Brasil. MENTIRA! Queriam sim, impôr o Comunismo (Ditadura do Proletariado).
Por isso estou lançando este segundo livro, pois eu sou um dos poucos arquivos vivos daquele período e tenho credibilidade. Eu os combati na guerrilha do Araguaia, junto com o Capitão Sebastião Rodrigues de Moura, “CURIÓ”, hoje Tenente Coronel e o Major Lício Augusto Ribeiro Maciel “Dr. Asdrubal”, hoje Tenente Coronel.
Já o meu primeiro livro “BACABA – Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia”, eu relato os 7 (sete) meses que passei nessa Guerrilha, para provar TUDO, anexo vários documentos confidenciais e secretos do CIE (Centro de Informações do Exército). Eu era 3ºSargento e comandava um Grupo de Combate 10 (dez) soldados. Graças ao Curso que fiz no CENTRO DE OPERAÇÕES NA SELVA E AÇÕES DE COMANDO (COSAC), hoje CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA (CIGS), em MANAUS-AM, sobrevivi, junto com meus soldados na Guerrilha, pois este Curso me qualificou técnica, física e psicologicamente a sobreviver e combater com muita segurança os Guerrilheiros das Forças Guerrilheiras do Araguaia (FOGUERA) do Partido Comunista do Brasil (PC do B). Este curso é EXCELENTE, não existe no mundo um melhor do que ele.
.
Para adquirir meus livros Bacaba e Bacaba II, este é o procedimento:
…
O primeiro custa R$ 30,00 e o segundo R$ 40,00, total R$ 70,00, remeterei pelo correio com frete já pago e registrado para poder
rastrear.
Para adquirir:
– Depositar/transferir para o BANCO DO BRASIL, Ag nr 0048-5, c/c nr 63.292-9 em nome de José Vargas Jiménez, CPF n/º 004.196.481-00 .
– Informar-me o pagamento, seu nome e endereço completo (Bairro, CEP), que imediatamente lhe enviarei os livros autografados e informarei o nr do registro do correio para rastreá-los.
– Mandar a informação e solicitação dos livros pelo telefone ou pelos seguintes emails: chicodolar60@yahoo.com.br ou chico.dolar@hotmail.com ou jimenez.josevargas@gmail.com
.
Aguardo sua resposta.
Abcs. Respeitosamente.
Tenente Vargas – SELVA!
José Vargas Jiménez (Chico Dólar), nasceu em 11 de maio de 1948, em Corumbá-MS, incorporou ao Exército Brasileiro no 17º Batalhão de Caçadores no ano de 1967 e solicitou sua transferência para a Reserva Remunerada em 30 de novembro de 1994, como 2º Tenente do Quadro de Administração de Oficiais, com 46 anos.
Em 1973, fez o Curso CE-17 – Guerra na Selva, no Centro de Operações na Selva e Ações de Comando (COSAC), hoje Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), concluindo como Guerreiro de Selva Nº 702, que o qualificou, técnica, física e psicologicamente para as operações de combate à guerra de guerrilha na selva.
Após a conclusão deste curso participou da Guerrilha do Araguaia, durante a fase que exterminou os guerrilheiros da FOGUERA, do PC do B, atuando na base de Operações em Bacaba, localizada no Km 68 da rodovia Transamazônica em Marabá-PA.
Em 1981 concluiu o Curso C2-Operações, na Escola Nacional de Informações (EsNI) em Brasília-DF, passando desde então, até a sua transferência para a reserva em 1994, a trabalhar no Serviço de Inteligência do Exército.
Foi condecorado pelo Exército Brasileiro, por bons serviços prestados à Pátria, principalmente na Amazônia e na Guerrilha do Araguaia, com as seguintes medalhas militares:
- Bronze, 10 anos de bons serviços prestados;
- Prata, 20 anos de bons serviços prestados;
- Serviço Amazônico, mais de 10 anos servindo na Amazônia;
- Pacificador Com Palma de Ouro, com risco da própria vida, por atos pessoais de abnegação, coragem e bravura. Especialmente por ter participado ativamente da Guerrilha do Araguaia e ter capturado “Vivo”, o guerrilheiro Antônio Pádua Costa (Piauí), que hoje consta como “Desaparecido”.
Possui curso técnico redator e curso superior, é Bacharel em Direito “Ciências Jurídicas”, formado em 1992 pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMT), hoje Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em Campo Grande-MS.
Hoje é escritor, lançou em 2007 o livro BACABA – Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia e 2011 lançou o livro Bacaba II - Toda a verdade sobre a Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 1964
1 thoughts on “Comissão da Verdade e Guerrilha do Araguaia (Parte 1)”
massucatti neto says:
Os guerrilheiros comunistas brasileiros não lutavam por liberdade. De dezoito estatutos e documentos escritos por organizações de luta armada brasileiras nos anos 1960 e 1970, catorze descrevem o objetivo de criar um sistema de partido único e erguer uma ditadura similar aos regimes comunistas que existiam na China e em Cuba. A “Ação Popular”, por exemplo, defendia com todas as letras “substituir a ditadura da burguesia pela ditadura do proletariado” lembra o livro. Ou seja, no golpe de 1964, não havia mocinhos em nenhum dos dois lados – nem do lado dos torturadores psicopatas nem do lado dos que queriam “transformar” o Brasil em uma Cuba – possivelmente ainda mais avacalhada, se é que isso é possível.
Livro: “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil”
Há de se observar que o golpe foi em 64, apenas em 68 foi posto em pratica o tão falado AI cinco, ou seja, os atos institucionais foram sim atos de exceção, prova para mim que lugar de militar é no quartel se preparando ou no campo de batalha lutando. Quando o militar é obrigado a atuar dentro de suas próprias fronteiras, é sinal que o estado como regulador social e político se faz ausente, permitindo que forças hostis internas atuem em conluio com forças hostis externas colocando a ordem vigente em risco, vide o que o abandono das favelas pelo governo do Rio obrigou, uma intervenção das forças armadas nos morros do Rio.
Os guerrilheiros comunistas brasileiros não lutavam por liberdade. De dezoito estatutos e documentos escritos por organizações de luta armada brasileiras nos anos 1960 e 1970, catorze descrevem o objetivo de criar um sistema de partido único e erguer uma ditadura similar aos regimes comunistas que existiam na China e em Cuba. A “Ação Popular”, por exemplo, defendia com todas as letras “substituir a ditadura da burguesia pela ditadura do proletariado” lembra o livro. Ou seja, no golpe de 1964, não havia mocinhos em nenhum dos dois lados – nem do lado dos torturadores psicopatas nem do lado dos que queriam “transformar” o Brasil em uma Cuba – possivelmente ainda mais avacalhada, se é que isso é possível.
Livro: “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil”
Há de se observar que o golpe foi em 64, apenas em 68 foi posto em pratica o tão falado AI cinco, ou seja, os atos institucionais foram sim atos de exceção, prova para mim que lugar de militar é no quartel se preparando ou no campo de batalha lutando. Quando o militar é obrigado a atuar dentro de suas próprias fronteiras, é sinal que o estado como regulador social e político se faz ausente, permitindo que forças hostis internas atuem em conluio com forças hostis externas colocando a ordem vigente em risco, vide o que o abandono das favelas pelo governo do Rio obrigou, uma intervenção das forças armadas nos morros do Rio.