Lino Tavares
É impressionante a oposição sistemática e o esforço concentrado dos mamadores de outrora no sentido de responsabilizar o presidente Bolsonaro e quem o representa no Ministério da Saúde pelas desgraças da Pandemia, que, como o próprio nome está a definir, é uma questão de saúde pública universal
Existe uma perseguição escancarada contra o general Pazuello, numa clara demonstração de antimilitarismo misturado com antibolsonarismo, que ultrapassa todos os limites do tolerável.
Essa gente do contra bate pé e repete à exaustão que a falta de oxigênio nos hospitais de Manaus é culpa do ministro da Saúde, como se ele estivesse à frente de um setor de abastecimento, tal como lhe cabe no Exército como general oriundo do Serviço de Intendência, que tem a logística como missão.
.
.
Em relação ao contexto federativo, o que aconteceu no Amazonas acerca da insuficiência de oxigênio foi um problema essencialmente pontual, já que nos demais estados isso não ocorreu, o que permite dizer que, se fosse verdade que essa é uma responsabilidade do ministério da Saúde, então o ministro Pazuello teria que ser elogiado e não criticado, uma vez que teria proporcionado abastecimento de oxigênio para a esmagadora maioria dos estados brasileiros.
Diferentemente da CNN, que cede seu espaço para interlocutores dos dois lados da questão ideológica, a famigerada Rede Globo assume o papel de líder absoluta da oposição sistemática ao governo, colocando à frente de suas câmeras apenas analistas claramente contrários à presença de Bolsonaro no poder.
Alguns deles, figurinhas manjadas da opinião pública por suas militâncias de viés esquerdista ou por suas relações estreitas com antigos ladrões do erário, que distribuíam generosos dividendos do dinheiro roubado com seus amigos do peito.
Um deles é o médico falastrão, Dr. Dráuzio Varella, que de longa data vem atuando como uma espécie de “médico-de-família” do Clã Marinho.
Esse “plantonista da Globo” disse que infelizmente a mais alta autoridade do país é a responsável pelos efeitos do Coronavírus, dando mau exemplo à população que não se cuida como deveria, razão pela qual deu no que deu.
Diante dessa colocação, Dráuzio Varella subestima de maneira cretina o povo brasileiro, acreditando que somos todos esquecidos ou mal-informados, a ponto de não sabermos que foi ele próprio quem declarou no início da Pandemia que esse vírus não tinha o potencial da gripe espanhola e que a maioria dos infectados por ele não teria mais do que uma gripezinha.
Bem diferente do que falou Bolsonaro, dizendo que se ele próprio pegasse o vírus não teria mais do que um resfriadinho em razão de seu histórico atlético, algo que a mídia podre generalizou, como se o presidente tivesse falado, estendendo tais efeitos a toda a população.
.