Lino Tavares
Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus que me perdoe, mas ela “não é a primeira Santa Brasileira”. Esse pioneirismo pertence a outra personagem “canonizada” a partir daquela eleição presencial de 2002, que elegeu para governar a maior e mais rica nação da América Latina o metalúrgico precocemente aposentado Luiz Inácio Lula da Silva, com um nível de escolaridade que não lhe permitiria, caso desejasse, prestar concurso para faxineiro do Palácio do Planalto, cujo trono passou a ocupar, a partir de 1º de janeiro de 2003, graças ao “milagre” dessa que é, “de fato”, a primeira Santa genuinamente brasileira: a “Santa Ignorância”, “digna” representante de um povo irreverente e desinformado, que transformou seu voto em ‘trem fantasma da alegria’, conduzindo esse cidadão desprovido de pressupostos mínimos de dignidade e formação cultural à mais alta magistratura da nação.
Se acham que exagero nessa colocação, paciência. Eu não tenho como contornar essa realidade nua e crua, sob pena de passar atestado de comunicador omisso ou ‘cooptado’ por esse misto de ignorância e desonestidade, que hoje lidera essa corrente de poder corrupto e perverso, conduzindo o Brasil e os brasileiros, como gado de corte, para o matadouro de uma ditadura cruel de extrema esquerda, cuja silhueta começa a ser percebida nos horizontes do Brasil, através de um certo ‘telescópio’ chamado Foro de São Paulo.
Veja, a seguir, do que é capaz essa “metamorfose ambulante”, aqui chamada de Mula da Silva, quando solta o seu verbo carregado de impropriedades, batendo de frente com os mais comezinhos princípios da boa linguística e dos conhecimentos que deve ter um ser humano, para se dizer, pelo menos, razoavelmente informado.
Lula, o nosso “ex-comandante”, fez uma declaração “histórica”, na semana passada, na posse de diretores do Sebrae:
“Temos que reconhecer que a situação é delicada, e que essa crise é, possivelmente, maior que a crise de 1929. E temos que reconhecer que o Roosevelt só conseguiu resolver a crise de 29 por causa da II Guerra Mundial.Como não queremos guerra, queremos paz, nós vamos ter que ter mais ousadia, mais sinceridade, mais inteligência, porque… eu não admito que, uma guerra, para resolver um problema econômico, tenha 6 milhões de mortos”.
COMENTÁRIOS PERTINENTES/ REGISTROS HISTÓRICOS1. A Segunda Guerra Mundial não teve absolutamente nada a ver com a crise americana de 1929;
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2. A Segunda Guerra Mundial foi motivada pelas condições impostas à Alemanha pelos vencedores da Primeira Guerra Mundial, que durou de 1914 a 1918;
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3. A Segunda Guerra Mundial começou em 1939 e terminou em 1945 e os Estados Unidos mandou suas tropas para Europa – entrou na guerra contra a Alemanha – em 1941;
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4. A Segunda Guerra Mundial encerrou com 52 milhões de mortos, quase dez vezes mais que o número que o boçal falou;
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5. Seis milhões foram as vitimas do Holocausto, patrocinado pelos nazistas. O dito cujo confundiu tudo o que a assessoria dele informou (tenha paciência, não queira que a limitada massa cinzenta dele decore tudo que lhe passam);
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