Lino Tavares


Eu já escrevi dezenas de artigos, levantando questão em torno do que  o colega jornalista Diego Casagrande enfoca com muita propriedade no texto a seguir. Tenho repetido à exaustão que o tal Foro de São Paulo não têm caráter social nem mesmo socialista, tampouco  visa ao desenvolvimento conjunto dos países latino-americanos.  . Ele é, na verdade nua e crua o “Quartel General, onde se encontram aspirantes a ditador, velhos simpatizantes do Movimento Comunista Internacional,  para debaterem, em conluio com organizações criminosas (inclusive as FARC) , os  métodos a serem colocados em prática para subverter as sociedades democráticas da América Latina, no sentido de desmantelá-las e torná-las facilmente domináveis, da mesma forma como uma tropa de gado, ignorando a força que tem, é conduzida por um tropeiro.
    Recomendo, portanto, a leitura da referida matéria com especial atenção e muito espírito crítico, analisando ponto por ponto o que está colocado no seu contexto, torcendo para que  aqueles que o fizerem tenham o bom senso e a inteligência de perceber que não se trata de uma invenção,  tampouco uma manifestação reacionária de algum “bon vivant” da sociedade livre, com medo de perder os privilégios, como tentam fazer crer os “comunistas de plantão”, toda vez que uma voz lúcida se levanta, para desmascarar sua marcha macabra de alta traição à Pátria. Sugiro, por fim, visitarem o vídeo inserido nesta página, para ver com os próprios olhos e ouvir com os próprios ouvidos a definição cristalina do “Foro Comunista de São Paulo”.

A coisa é séria!!

Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)

Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.
Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.
Não espere tanques nas ruas.
Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.
Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.
Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.
A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida. Ela é bem diferente. É hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta é o subdesenvolvimento. Sua meta é que não possamos decolar.
Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas. Corrói a valorização do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.
Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos, não serve.
Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.
Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser “humano” e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
Ter é incompatível com o ser. Esse é o princípio que estamos presenciando.
Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por consequência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.
Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem.
A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.
A constatação que faço é simples.
Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental – que é óbvio faz parte da revolução silenciosa – as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.
Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.
No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo..
São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.
Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.
Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que “tem” e é “dono” de algo, enquanto outros nada têm.
Como se houvesse relação de causa e efeito.

Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro “Geografia”,obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.
O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade.
Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de “alguns” e que assentamentos e pequenas propriedades familiares “são de todos”.
Aprendem que “trabalhar livre, sem patrão” é “benefício de toda a comunidade”. Aprendem que assentamentos são “uma forma de organização mais solidária… do que nas grandes propriedades rurais”.
E também aprendem a ler um enorme texto de… adivinhe quem?João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros.
O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que “meninos e meninas, a nova geração de assentados… formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST”.
Essa é a revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas.
Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático. Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazifascista.
Tristes são as consequências.
Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio.
Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.
A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.
O antídoto para a revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar,DIVULGAR, fazer pensar, incomodar os agentes da “Stazi” silenciosa.
É o que faço
.
Não há silêncio que resista ao barulho!
Diego Casagrande é jornalista em Porto Alegre/RS

FORO DE SÃO PAULO:

1 thoughts on “Acorda, Brasil !

  1. Delmar Antonio Marques de Souza says:

    Pois jornalistas Lino Tavares e Diego Casagrande, meus respeitos e admiração pelas suas clarividências por detectarem a realidade da política imunda do governo do PT no Brasil.

    Esse governo nefasto e maléfico pretende e está conseguindo destruir o que resta de bom nesse País. Tais como: as instituições públicas estão totalmente destruídas. A segurança pública, a saúde pública e a educação estão falidas, em razão do desgoverno.

    A Presidente Dilma é certo que não governa o País para nós brasileiros e sim para Cuba, Venezuela e outros países socialistas. Tanto que conseguiu construir um porto de primeiro mundo com o nosso dinheiro público, em Cuba e em detrimento dos nossos portos que são todos sucateados e de terceiro mundo.

    De outra banda, o “Mais Médicos” é outra arapuca para enviar dinheiro público para os amigos da presidente Dilma, Raul e Fidel Castro.

    A solução para o problema médico no Brasil, se estivéssemos num país sério, seria o seguinte: Abertura de concursos públicos para médicos e enfermeiros e após criar um plano de carreira para médicos. O Brasil não tem déficit de médicos e não precisa importar médicos muito menos de Cuba. Essa estratégia da presidente Dilma Rousseff é para desviar dinheiro público para Cuba e ajudar os amigos Castro.

    A Presidente Dilma Rousseff, que demonstra, pelo jeito de governar que ela não é brasileira e sim cubana. Dessa forma, ela prestaria um grande serviço ao País renunciando ao seu mandato de presidente da república e se asilando em Cuba.

    Esta é a minha sugestão à Presidente Dilma Rousseff.

    Delmar Antônio Marques de Souza.

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