Lino Tavares
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A reboque de uma tal Comissão da Verdade, nomeada pela ex-guerilheira comuno-terrorista Dilma Rousseff. hoje na chefia da Nação, e respaldados pelo Ministro da Defesa Celso Amorim, figura patética colecionadora de fracassos no Ministério das Relações Exteriores, essa gente ficha suja de passado terrorista dá campo a uma espécie de vingança pessoal contra a Instituição que a impediu de consumar o crime de alta traição à Pátria, com uma forma de investigação ridícula e sem o menor propósito, que seria cômica, se não fosse trágica, uma vez que, mexendo com os brios da Instituição mais confiável da nacionalidade, agride por extensão à maioria esmagadora dos brasileiros que lhe confere tal conceituação
Ninguém é tão ingênuo a ponto de acreditar que não houve alguns excessos no combate à guerrilha comunista dos anos 60 e 70, pois o abuso de poder é inerente ao ser humano e acontece de forma individualizada em todas as formas de combate. Ou será que é correto imaginar que no âmbito das Forças Aliados que derrotaram o nazi-fascismo na segunda guerra mundial não houve ações condenáveis que ficaram esquecidas pelo conjunto da obra que salvou a humanidade das garras do Império Ariano planejado pela dupla infernal Hitler e Mussolini ?
Esses irrequietos militantes comunistas de ontem, que deveriam se dar por satisfeitos com a Anistia concedida pelo Governo dos Militares, que os isentou de pagar pelos crimes cometidos no curso da guerrilha terrorista, preferem “cutucar a onça com vara curta”, desafiando os quartéis, que por enquanto se mantêm silentes à espera de que o bom senso prevaleça e as Forças Armadas sejam respeitadas, permanecendo no fiel cumprimento de sua missão constitucional de zelar pela democracia e a soberania da Pátria.
As respostas que vêm sendo dadas a essas provocações institucionalizadas têm partido de entidades de direito civil, como o Clube Militar, e oficiais da reserva de alta patente de passado ilibado, que conhecem como ninguém, por experiência própria, o que foram aquelas lutas internas entre as forças legais e as clandestinas, subsidiadas pelo inimigo externo.
Temos na matéria veiculada no Estadão, a seguir transcrita, um exemplo de reação branca a essas provocações, por parte desses patriotas, hoje fora dos quartéis – é verdade – mas não desarmados de espírito, para levantar questão e chamar a atenção da sociedade e de seus irmãos da ativa, acerca dessa atitude mesquinha e descabida desses maus brasileiros, que nunca desistiram e jamais desistirão de tentar intruduzir uma mancha vermelha nos símbolos nacionais, tal como fizeram no logotipo da Copa de 2014, marca que se desfigurou no fracasso brasileiro dos 7 a 1 diante da exemplar seleção alemã.
Clique no link abaixo para ver a matéria publicada no Estadão com o respectivo link, para conferir o que leu.
Manifesto de generais de alta patente da reserva ataca Comissão da Verdade
Documento assinado por 27 membros que atingiram o mais alto posto da hierarquia militar afirma que Exército ‘não pedirá desculpas’
Brasília – Vinte e sete generais de Exército da reserva assinaram um manifesto com críticas ao ministro da Defesa, Celso Amorim. No documento obtido pelo Estado, os generais, que atingiram o mais alto posto da hierarquia militar, afirmam abominar “peremptoriamente” a declaração dada pelo ministro, na semana passada, à Comissão Nacional da Verdade (CNV), de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar.
Depois de ressaltar que, “sempre que pode”, a Comissão “açula” as Forças Armadas, provocando-as, e exigindo que elas peçam desculpas, o grupo, do qual fazem parte três ex-ministros do Exército, declaram que “se houver pedido de desculpas será por parte do ministro”. E avisam: “Do Exército de Caxias não virão (desculpas)! Nós sempre externaremos a nossa convicção de que salvamos o Brasil!”.
Os generais, ex-integrantes do Alto Comando do Exército e antigos comandantes de importantes unidades militares de todo o Brasil, justificam a necessidade do manifesto, lembrando que militares da ativa não podem dar declarações políticas, mas que os da reserva, que podem falar, “têm justos motivos para replicarem com denodada firmeza” para que não pareça estar em vigor o famoso ditado “Quem cala consente!”.
O manifesto reforça e endossa declaração já dada, no início da semana, pelo ex-comandante Militar da Amazônia, o também general quatro estrelas da reserva Augusto Heleno, que reiterou que, em nenhum momento, as Forças Armadas reconhecem a tortura ou pediram desculpas e que este gesto veio do ministro Celso Amorim.
No manifesto, assinado pelos ex-ministros Leonidas Pires Gonçalves (do Exército, no governo Sarney) , Zenildo Zoroastro de Lucena (do Exército, no governo Itamar e Fernando Henrique) e Rubens Bayma Denys (da Casa Militar, no governo Sarney), quatro ministros do Superior Tribunal Militar e outros 20 quatro-estrelas da reserva, os militares ressaltam que existe uma lei da Anistia em vigor que a Comissão da Verdade insiste em desconsiderá-la.
Os generais lembram ainda que viveram “uma época de conflitos fratricidas, na qual erros foram cometidos pelos dois lados”. E prosseguem: “nós, que vivemos integralmente este período, jamais aprovamos qualquer ofensa à dignidade humana, bem como quaisquer casos pontuais que, eventualmente surgiram”. Citam também que “os embates não foram iniciados” por eles “pois não os desejávamos” e que não se pode esquecer do “atentado no aeroporto de Guararapes”. Eles se referem à explosão de uma mala que matou 16 pessoas no local onde o avião do ex-presidente Costa e Silva iria pousar e não o fez por uma pane no aparelho.
Os generais criticam a Comissão da Verdade, afirmando que “a credibilidade” dela vai “gradativamente se esgotando pelos inúmeros casos que não consegue solucionar, tornando-se não somente um verdadeiro órgão depreciativo das Forças Armadas, em particular do Exército, como um portal aberto para milhares de indenizações e “bolsas ditadura”, que continuarão a ser pagas pelo erário público, ou seja, pelo povo brasileiro”. Afirmam ainda que “falsidades, meias verdades, ações coercitivas e pressões de toda ordem são observadas a miúdo, e agora, de modo surpreendente, acusam as Forças Armadas de não colaborarem nas investigações que, em sua maioria, surgem de testemunhas inidôneas e de alguns grupos, cuja ideologia é declaradamente contrária aos princípios que norteiam as nossas instituições militares”.
Ainda no manifesto, os generais lembram que “o lado dos defensores do Estado brasileiro foi totalmente apagado”, sugerindo que ali “só existem criminosos e torturadores”. Mas destacam que, “por outro lado, a comissão criou uma grei constituída de guerrilheiros, assaltantes, sequestradores e assassinos, como se fossem heroicos defensores de uma “democracia” que, comprovadamente, não constava dos ideais da luta armada, e que, até o presente, eles mesmos não conseguiram bem definir”. E ironizam: “seria uma democracia cubana, albanesa ou maoísta? Ou, talvez, uma mais moderna como as bolivarianas?”
Íntegra do MANIFESTO À NAÇÃO BRASILEIRA, assinado pelos militares
“Nós, Generais-de-Exército, antigos integrantes do Alto Comando do Exército e antigos Comandantes de Grandes Unidades situadas em todo o território nacional, abominamos peremptoriamente a recente declaração do Sr. Ministro da Defesa à Comissão Nacional da Verdade de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar. Nós, que vivemos integralmente este período, jamais aprovamos qualquer ofensa à dignidade humana, bem como quaisquer casos pontuais que, eventualmente surgiram. Vivíamos uma época de conflitos fratricidas, na qual erros foram cometidos pelos dois lados. Os embates não foram iniciados por nós, pois não os desejávamos. E, não devemos nos esquecer do atentado no aeroporto de Guararapes.
A credibilidade dessa comissão vai gradativamente se esgotando pelos inúmeros casos que não consegue solucionar, tornando-se não somente um verdadeiro órgão depreciativo das Forças Armadas, em particular do Exército, como um portal aberto para milhares de indenizações e “bolsas ditadura”, que continuarão a ser pagas pelo erário público, ou seja, pelo povo brasileiro. Falsidades, meias verdades, ações coercitivas e pressões de toda ordem são observadas a miúdo, e agora, de modo surpreendente, acusam as Forças Armadas de não colaborarem nas investigações que, em sua maioria, surgem de testemunhas inidôneas e de alguns grupos, cuja ideologia é declaradamente contrária aos princípios que norteiam as nossas instituições militares.
A Lei da Anistia – ratificada em decisão do Supremo Tribunal Federal e em plena vigência – tem, desde a sua promulgação, amparado os dois lados conflitantes. A Comissão Nacional da Verdade, entretanto, insiste em não considerar esse amparo legal. O lado dos defensores do Estado brasileiro foi totalmente apagado. Só existem criminosos e torturadores. Por outro lado, a comissão criou uma grei constituída de guerrilheiros, assaltantes, sequestradores e assassinos, como se fossem heroicos defensores de uma “democracia” que, comprovadamente, não constava dos ideais da luta armada, e que, até o presente, eles mesmos não conseguiram bem definir. Seria uma democracia cubana, albanesa ou maoísta? Ou, talvez, uma mais moderna como as bolivarianas?
Sempre que pode a Comissão Nacional da Verdade açula as Forças Armadas, exigindo que elas peçam desculpas. Assim, militares inativos, por poderem se pronunciar a respeito de questões políticas, têm justos motivos para replicarem com denodada firmeza, e um deles é para que não vigore o famoso aforismo “Quem cala consente!”. Hoje, muitos “verdadeiros democratas” atuam em vários níveis de governo, e colocam-se como arautos de um regime que, paulatinamente, vai ferindo Princípios Fundamentais de nossa Constituição. O que nós, militares fizemos foi defender o Estado brasileiro de organizações que desejavam implantar regimes espúrios em nosso país. Temos orgulho do passado e do presente de nossas Forças Armadas. Se houver pedido de desculpas será por parte do ministro. Do Exército de Caxias não virão! Nós sempre externaremos a nossa convicção de que salvamos o Brasil!GENERAIS-DE-EXÉRCITO SIGNATÁRIOS
LEONIDAS PIRES GONÇALVES (*); ZENILDO DE LUCENA (*); RUBENS BAYMA DENYS (*), JOSÉ ENALDO RODRIGUES DE SIQUEIRA (**); JOSÉ LUIZ LOPES DA SILVA (**); VALDÉSIO GUILHERME DE FIGUEIREDO (**); RAYMUNDO NONATO CERQUEIRA FILHO (**); PEDRO LUIS DE ARAÚJO BRAGA; ANTÔNIO DE ARAÚJO MEDEIROS; FREDERICO FARIA SODRÉ DE CASTRO; LUIZ GONSAGA SCHOROEDER LESSA; GILBERTO BARBOSA DE FIGUEIREDO; RÔMULO BINI PEREIRA; CLAUDIO BARBOSA DE FIGUEIREDO; DOMINGOS CARLOS DE CAMPOS CURADO; IVAN DE MENDONÇA BASTOS; PAULO CESAR DE CASTRO; LUIZ EDMUNDO MAIA DE CARVALHO; LUIZ CESÁRIO DA SILVEIRA FILHO; CARLOS ALBERTO PINTO E SILVA; JOSÉ BENEDITO DE BARROS MOREIRA; MAYNARD MARQUES SANTA ROSA; RUI ALVES CATÃO; AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA; RUI MONARCA DA SILVEIRA; AMÉRICO SALVADOR DE OLIVEIRA; e GILBERTO BARBOSA ARANTES.
(*) – ANTIGOS MINISTROS DE ESTADO
(**) – ANTIGOS MINISTROS DO STM”
Palavras sábias de militares que têm por princípios a ética, a honestidade, o profissionalismo e, principalmente, o amor à pátria, tão esquecido por quem aqui não deveria viver e sim nas ditaduras que tanto adoram.
Um forte abraço e sempre grato aos Chefes Militares, estes sim, com orgulho podem ser chamados de Chefes.
Gen Bda R/1 Fernando Manguinho
Devemos valorizar nossos heróis, estes guerrilheiros e criminosos que hoje comandam o país com aval do povo brasileiro precisam receber o merecem, cadeia, que as Forças Armadas Brasileira receba o respeito do país que sempre defenderam, Avante homens valentes o Brasil precisa de vocês.
E claro houve excessos. Em qual guerra nao houve? E que aconteceu nao foi uma guerra?
Nelson Mandela passou 27anos preso, nao 3 como guerrilheira Dilma, e quando em liberdade e eleito presidente da Africa do Sul, ao inves de partir para o revanche conclamou o país a paz e evitou uma guerra civil que era uma situacao muito provável por anos de segregação racial