O Coronavírus, ou Covid-19 – como queiram – pode atacar quase todos os órgão humanos, principalmente os pulmões, mas com certeza não ataca o nosso cérebro.
Por isso, infectados ou não com esse vírus, o Coronavírus, continuamos no pleno uso da razão a ponto de perceber que coisas muito estranhas acontecem nessa histeria orquestrada à exaustão, notadamente por aqueles segmentos da mídia que sempre assumiram posição solidária com as correntes esquerdistas, não necessariamente por questão ideológica, mas também pelos altos faturamentos auferidos com propaganda enganosa e lavagem cerebral em massa, pagas via de regra com dinheiro público extorquido pela corrupção no poder.
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Primeiramente, atentemos para o que eu chamaria de “geocontaminação” da tal pandemia. Não é deveras curioso que ela alcance seus índices mais elevados justamente nos Estados Unidos e na Europa, que representam juntos o maior potencial econômico do Planeta? Esse fato é tão evidente que até poderia fazer imaginar que essa doença chinesa é um “vírus bonzinho”, que ataca em massa os países do primeiro mundo, pega leve com as nações em desenvolvimento e praticamente inexiste nos povos paupérrimos que habitam o Planeta. Mas, em se tratando de uma “pandemia” que requer recursos elevados para ser combatida, não seria mais lógico e natural que ela atingisse em maior escala os povos mais pobres e atrasados e de forma menos contundente os mais ricos e adiantados?
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No Brasil, que está mais para cliente do que para concorrente da China, o quadro dessa “pandemia” está longe de ser alarmante, como querem fazer entender os plantonistas do apocalipse travestidos de comunicadores sociais. Mesmo assim, o foco em cima dele é amplo, total e irrestrito, como se existisse um caso de contaminação para cada cem brasileiros. A abominável Rede Globo de Televisão, cuja posição política e ideológica bem conhecemos, faz de tudo para transformar o país em terra arrasada. Não satisfeita com os ataques diretos ao presidente que não lhe dá dinheiro fácil, abre uma exceção na sua programação essencialmente “pandêmica” para mostrar panelaços anti-bolsonaristas com visões panorâmicas onde o que menos se veem são pessoas nas janelas batendo panela.
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Isso posto, vale dizer que precisa ser muito desatento para não perceber que a parte verde e amarela da “pandemia”, que faz lembrar a “marolinha” do Lula, está sendo usada em larga escala para desestabilizar a economia e derrubar o governo, promovendo a volta ao poder da velha esquerda corrupta, que distribui generosamente seus dividendos dos assaltos ao erário a essa mídia venal, que como prostituta de luxo, faz qualquer negócio em troca de recompensas milionárias.
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