Que chuva forte caiu neste final de tarde aqui em Porto Alegre!
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Que tal a gente sentar na varanda e tomarmos uma bebida que sirva apenas como desculpa para prosarmos sobre o que estamos, de fato, fazendo visando retirar as desculpas do caminho
Esta foto tirei há um tempo atrás com meus bichinhos – um pouquinho de infância ….
Não és nossa inimiga, embora existam momentos que a consideramos vilã nas histórias que escolhemos viver
Todavia, não há propriamente uma receita para ser um escritor. Nas escolas ensinam como juntar palavras para criar um significado objetivo. No Ensino Médio, exaustivamente ensina-se a dissertar. Mas não há como ensinar a criação literária.
Lembramos …lembramos, mas quando conseguimos perceber que o ‘eu te amo’ fica para trás é tempo e hora de olhar para cima como menciono.
Quantos sinais imputamos, desde o nascimento, de que a intenção é saber-se independente e, finda a adolescência, damos início ao processo inverso, assinalando, a partir de então, ser bem melhor estarmos aninhados, protegidos por um teto com profissão definida e desejos pontuados.
Roberto Carlos na sua arte de tratar das questões emocionais tem uma música que expressa o quanto somos fracos para tomarmos decisões rompendo laços que não estão mais ao abrigo do amor.
O exclusivismo foi minado pelo avanço das relações livres e o novato contato virtual foi fundamental nesta mudança, mascarando – por verdadeiro – sentimentos, no entanto, não se podendo ignorar que essa ferramenta sentimental trouxe uma nova arte de amar a dois.
Se este fosse gente teria que pedir-lhe desculpas, porque ele me fez e faz tanto bem, ignorando se aqui venho triste ou feliz…apenas me acolhendo, dando abrigo aos meus pensamentos próprios ou impróprios. Recomeçar a vida com este cartaz: bem vindo 2013 não é tarefa fácil, principalmente quando terminamos o ano anterior sem concluir sonhos ou ainda remexendo demais nos baús interiores.
Homens e mulheres se entregam em demasia aos encontros tão rápidos quanto um “olá”. O nome não tem mais importância … o e-mail, celular e Facebook substituíram a exclusividade
Aos mais velhos que é dada a possibilidade de se apaixonar duas, três ou mais vezes essa conduta chega destemida porque, como homens e mulheres maduros, há muito descobriram que o verdadeiro amor se emoldura na serenidade da compreensão, na chama lenta e prazerosa do prazer e não no ato de se mostrarem nu
Feriados prolongados, principalmente para quem sua a camiseta no batente, tem seu valor não é verdade?
Fazemos planos, roteiros, preparando as malas para fugir do cotidiano… Como é bom fugir da rotina!
Leva-se o cachorrinho ou o deixamos com alguém de confiança … compra-se roupa nova … chama-se o caseiro… chaveia-se tudo para partir.
Pode ser um amor que vem se aproximando..
Pode ser uma sensação de vazio que desacomoda o espírito..
Pode ser esgotamento…
Pode ser o olhar para fora quando deveria ser para dentro de si…
O que chamamos de morte e que na verdade é apenas o desencarne, o fim da vida terrena, é um caminho inevitável. Temos todos, um dia ou outro, hoje ou amanhã, próximo ou mais demorado, de uma forma ou de outra, que viver isso. Não porque é uma fatalidade do destino, mas porque faz parte da vida desde que a nossa vida se faz vida. Mas o que sempre esperamos, torcemos e pedimos ao Criador é que os bons, aquelas pessoas ILUMINADAS que só fazem o bem ao seu semelhante durem mais tempo, sobrevivendo aos maus.
Maria Marçal https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 …………………. A história nos diz que “até que a morte os separe” cada dia mais se distancia daquelas relações timbradas como eternas. O relacionamento ‘aberto ou fechado’ como se caracteriza ou vulgariza hoje trás o estigma da brevidade. Balança sob o vento da inconstância. Mais se acena com ‘beijinhos de adeus’ do [leia mais…]
Maria Marçal https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 ……………… ILUSÃO: “engano dos sentidos ou da inteligência”; “aquilo que se nos afigura ser o que não é”; “aparência enganadora”. Quantos de nós caímos nas armadilhas da ilusão mesmo sabendo que sua definição nos permite percorrer caminhos deliciosamente encantadores, porém fictícios, pois que é a arte de sonhar ao avesso. Assim, embalados [leia mais…]
Há sujeitos que abominam esta palavra: compromisso. Fogem como o diabo da cruz ( linguagem popular) dessa maneira especial de viver, que, sob outra ótica, se encaminha para construção de Elos, não deixando o tempo passar sem compartilhamentos
Costumeiramente acreditamos que o local onde nos sentiremos felizes é o mesmo em que se encontra quem amamos desde que essa pessoa corresponda em proporção idêntica.
Hoje pela manhã ao retomar minha caminhada pela orla depois de muitos dias sem ânimo de cuidar de mim no que se refere ao exercício físico encontrei duas pessoas, que são parte naquela rotina de tantos e tantos meses.
Foi assim que Deus me presenteou este dia e com ele parece que nossos pensamentos também navegam reflexivos, em câmera lenta.
Quando chegam os finais de semana nos vimos enquadrados naquilo que plantamos por dias, quem sabe, meses e nem sempre o resultado desses atos nos tornam pessoas satisfeitas, felizes para enfrentar as horas de folga.
Este diálogo acima nos dá a brejeirice e a graça da “mitologia” mineira, cheia de maneirismos e silêncios. Num falar quase “prá dentro”, chegando a ser parcialmente cifrado (não por acaso, as principais companhias de segurança e cifragem virtual estão sediadas na capital mineira, é sério!), temos a caricatura de uma sociedade e como ela se realciona.
Impossível não existir a dúvida se houve ali envolvimento, ternura, doação e durante todo percurso as emoções fizeram brilhar os olhos, deram um sentido a tudo aquilo antes, solitário e sem vida.
Umas das coisas que mais gosto de fazer é observar quem assite TV. Isso mesmo, assitir quem assiste a telinha.
O dia que o amor chegar sei que o perceberemos na sua sublime plenitude com seu cheiro peculiar tomando conta do ar!
Passamos de consumidores a fornecedores de conteúdo de nós mesmos para outros na mesma situação dialética de auto-consumo humano
Meus amigos me questionam dos porquês de amizades virtuais se há tanto para florir minha existência com o calor do convívio direto, olho a olho, de quem está próximo;
Que turrões somos nós, presos ao desamor, a descrença de que existem pessoas que desejam realmente nos tocar … nos fazer vivos… nos sacudir no balanço da vida boa.
https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 Maria Marçal . Cada vez que falece alguém que dividiu comigo impressões de amor, que me fez chorar ou sorrir, meu pensamento resvala nesse defeito que temos: AGUARDAR. O adeus a essas pessoas, como Wando por exemplo, que simboliza nosso lado rainha, fogosas, amadas, indisciplinadamente vestidas com calcinhas sexys e desejosas de um sexo quente me [leia mais…]
https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 Maria Marçal . Ah! quanta saudade de nossa mesa em família, onde todos não iniciavam a comer enquanto o ‘dono da casa’ não sentava; A comida feita com primor pelas nossas mães, que poderiam até não saber cozinhar ou não ter o dom dos bons talheres, mas era dela! Ah! quanto saudosismo dos risos, [leia mais…]
https://cotajuridica.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Feno-sites.mp4 Maria Marçal . Pode-se dizer que é batido falar de amores partidos. Contudo, o amor se alimenta da inconstância. Homens e mulheres não ficam imunes ao antagonismo de sentimentos que alicerçam nossa essência, ora comprimidos na dor, ora no ápice do prazer de viver essa comunhão de corpos e mentes apaixonadamente incapacitados de se [leia mais…]
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