O inacreditável aconteceu na “casa da mãe Joana”: cassaram o mandado de senador Demóstenes Torres por decoro parlamentar e o mesmo ficará inelegível até 2027. Um esquema armado, pois como estamos em ano de eleição, cassando um político envolvido em atos ilícitos, passam para a população a impressão de que a política brasileira é séria.
Engana-se quem pensa que o Senador Demóstenes foi cassado por que se envolveu com o bicheiro, na verdade ele foi usado como bode expiatório para tampar toda a sujeira que há por traz disso. Lógico que ele deve ter ganhado muito, mas muito dinheiro para ficar na dele e não entregar todos os seus companheiros, pois se fossem sacudir todos aqueles tapetes do senado, muita sujeira seria descoberta. Assim, cassando um, próximo da campanha eleitoral, o povo acaba desviando a atenção nas promessas dos candidatos municipais, e acaba esquecendo o senado, até que o assunto some dos meios de comunicação e da mente da população.
Se o que acontece lá na capital federal não é tudo planejado e pensado, por que Renan, Collor e Sarney ainda são senadores? É tão difícil arrumar provas que o incriminem para cassar o mandato destes dinossauros da política brasileira?
Sejamos realistas, o político pra não correr o risco de perder o mandato ou até a vida, tem que aprender (se ainda não sabe) roubar e ficar calado se descobrir alguma ilicitude praticada pelos seus amigos de profissão.
Ah! Tava esquecendo, que irá assumir a vaga deixada por Demóstenes é Wilder Morais, ex-marido de Andressa Mendonça, atual mulher de Cachoeira. Tá explicado! É pouco ou quer mais?
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José Antonio Karacek é catarinense, Deficiente Físico, Colunista, Idealizador e administrador do Blog Cotidiano Em Foco, além de ser mais um cidadão indignado com a atual política brasileira
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Sei lá mas esta cassação tá mais pra vingança de corno, do que pra fim dos corruptos.
Para fim dos corruptos com certeza que não é, basta ver quem são os senadores que compõe o conselho de ética do senado e ver quem é o presidente daquela instituição.
Me parece mais manobra política, já que o Demóstenes andou votando contra a diretrizes da bancada.
É o círculo vicioso da política nacional. Sai um corrupto e entra outro. Triste.
Guilherme, o mais triste é que entra um muito pior.