Vem, meu belo colibrí
Com tua serenata
Entoa uma canção pra mim
Preciso de um fio de esperança
Pra feliz voltar a sorrir
No jardim de minha vida
Antes belo e avivado
Hoje impera o inverno
Triste envolto a neblina
Sufocou a primavera
As flores se foram
As folhas, secas caíram ao chão
Necessitei matar meu amor
Porém não o tirei do coração
Hoje sou um rosto pálido
Em meio à multidão
Sem sentimento, história e emoção
Sou lembrança de um amor não vivido
Entretanto terno e lindo
Uma peça que o destino me pregou
Necessitei ser forte
Pra não perder a razão
A lua me sorriu triste
Parecia até sem vida
Acho que já sabia
Que hoje era nossa despedida
Te falei palavras de carinho
Te soprei um beijo,você pegou
No momento que te sorri
Uma dor senti no peito
Uma lágrima rolou
Pois estava me despedindo
Disse adeus você nem notou
Adeus!
Adeus, lindo menino
Preciso sair de tua vida
É preciso que eu te deixe
Para fazer alguém feliz
É preciso que eu chore
Para fazer alguém sorrir
Só te peço meu terno anjo
Quando do colibrí
escutares o belo canto
Lembre-se de mim
Onde quer que eu esteja
Terei você sempre comigo
Adeus lindo menino!
Adeus anjo querido!
* Sandra Paula é Estudante de pedagogia e teologia, Educadora do ensino infantil e Autora do livro de poemas “ Versos de Minha Alma”
Lindo poema …vem de encontro na contramão da vida
de quem ama um amor proibido,passado….presente…
Sem sonho para um futuro.
Oi Giba,
Lindo poema.
Ainda bem que a despedida é só na construção poética.
Valeu!
Abração.