* Frase atribuída a Voltaire
Massucatti Neto
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Muitos classificam o Sr. Jair Bolsonaro de fascista, racista, homo fóbico, extremista de direita e coisas até inapropriadas de serem publicadas aqui, sei que por vezes ele se expos de forma contundente e por vezes até agressiva tornando-se um dos mais controversos e polêmicos políticos da atualidade. Entretanto em um mar de lama no qual se encontram as instituições ele teve a coragem muitas vezes de expor seu pensamento, por vezes fez com que esses comunas que infestam nosso parlamento se calassem e desafiou os poderosos a enfrenta-lo e a contestar seus argumentos sem contudo obter respostas.
A liberdade que é base da democracia entende que todos tem o direito de expor seus pensamentos e que nem sempre a minha verdade será a mesma que a do meu vizinho, tomando-se as devidas cautelas e cuidando-se para que as diferenças ideológicas não se transformem em ódio e perseguição (como ocorreu na Alemanha nazista), o fato dele ter um pensamento formado sobre a homossexualidade e ser totalmente contra a aceitação dessa condição ou opção, e ainda usar o direito a expor isso é democrático, é o uso da ferramenta democrática a liberdade de expressão.
Vivemos em um tempo que se tem liberdade, um tempo onde você tem o direito a se expressar, contanto que seu pensamento esteja dentro dos parâmetros aceitos pela maioria ou pelo menos pelo poder vigente, pois afinal se você destoar do que rege o politicamente correto você será processado, cassado e até preso, tal qual foram os que não concordavam com o regime nazista, com os regimes soviéticos, chineses, coreanos do norte, cubanos e tal qual ocorre hoje com os opositores do Sr, Maduro.
Vivemos em um tempo nesse país cerceados pelo regime das minorias, tudo é ofensivo, tudo é agressivo, tudo é criminoso, pensar é perigoso, discordar é delito, hoje as pessoas pensam duas vezes a se exporem, a exporem seus pensamentos pois temem as repercussões. Ou vocês acreditam que apenas o Sr. Bolsonaro pensa daquela forma sobre os homossexuais? Claro que não. Não quero aqui fazer apologia a confrontação direta nem a qualquer forma de agressão, seja contra homossexuais, heterossexuais, negros, orientais, brancos, índios, judeus, loiros, morenos etc., etc., etc., não, não quero, o que quero é apenas lutar pelo direito que tenho de aceitar ou não algo e principalmente pelo direito a expor o que penso, sem medo da censura ou da repressão que hoje impera nesse país, ou como dizia Voltaire: “eu discordo do que você diz , mas defenderei até a morte o seu direito a dize-lo…”
Coisas muito mais absurdas são ditas constantemente nos palcos da política tupiniquim mas sem causar alarde, sem causar constrangimento, quem não se lembra a pouco tempo da deputada que disse achar legitimo que o cidadão menos favorecido furte levado pelo apelo consumista das propagandas, ela do PT devo salientar.
Resumindo sou contra a ditadura do politicamente correto, sou contra essa política que obriga que eu e outros aceitem as diferenças apenas por decreto, o que faz as diferenças acabarem é apenas uma coisa: EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, LIVRE IRRESTRITA, SEM DIFERENÇAS RELIGIOSAS, RACIAIS OU IDEOLOGICAS, apenas isso será capaz de acabar com mais de 500 anos de preconceito, mas como isso não interessa a classe comunista, um povo esclarecido é difícil de controlar, eles então tentam acabar com o preconceito por decreto, a força, não pela consciência pelo esclarecimento, mas através de algo que interessa a eles, a luta de classes.
Melhorem as escolas, os currículos escolares, a qualidade e não precisarão de cotas raciais, de bolsas família, de nossa casa nosso teto, não precisarão de políticas do mínimo a quem é mínimo para eles, valorizem a mão de obra no Brasil, o salário mínimo.
Não sairia mais barato aos cofres públicos aumentar o salário mínimo ao invés de dar bolsa família, será que essa política não está fomentando a falta de interesse na população em fazer parte da classe produtiva, se tem dinheiro para bolsas e programas, porque falar em aumento real do salário mínimo causa tanto horror ao governo?
Sou sim contra as cotas, contra as bolsas, contra os programas, sou a favor de todos terem direitos iguais, direito a concorrerem de forma justa, direito a terem seus talentos e potencialidades colocados a prova, direito a poderem aproveitar o máximo de si mesmos, de darem o máximo de si, sou contra essa politicazinha socialista comunista de que todos são iguais, de que todos devem ser colocados no mesmo patamar. Não! Não podem! Somos diferentes, temos potenciais diferentes, talentos e disposição a atividade diferentes, a única coisa que deve ser igual é o direito ao acesso a uma educação de qualidade, o comunismo acaba com a personalidade do cidadão, acaba com o individualismo. Já imaginou um Van Gogh, um Einstein, um Vila Lobos, um Mozart em um regime que todos são iguais, não existiriam, a união soviética foi o maior laboratório de superatletas, queriam conseguir a todo custo criar os melhores, o nazismo também, no entanto na olimpíada sediada na Alemanha no período nazista, foi um negro o melhor atleta, ou seja não davam chance a liberdade, a expressão natural de seus cidadãos.
Sou a favor de poder concordar ou não com algo, de gostar ou não de algo, de expor de forma ponderada e racional a minha aversão a algo ou a alguma conduta, liberdade de exercer minha liberdade plena de expressão, pois isso é a única coisa que diferencia uma democracia de uma republiqueta comunista.