“E eu não tenho tempo de pensar em tristeza…”
Que bobagem! Claro que temos… e muito tempo do nosso dia dedicamos a pensamentos nada bons.
Por que fazemos isso? Por que não nos voltamos mais as coisas que vão acontecendo, mas numa visão positiva?
Quisera poder acordar sorrindo diariamente, esquecendo arestas, minimizando problemas, ignorando os vazios diários que perturbam e nos tornam pessoas de rostos tristes…
Que bom seria se tocassemos à vida vendo que as coisas vão acontecendo porque estamos aí..
Talvez as carências estejam tomando um vulto indevido… Recolhidos que estamos na ausência de sentimentos especiais…
Quem pode duvidar que as coisas ‘não’ estão acontecendo à contento porque nos deixamos sugar pela descrença, pela completa inapetência da paixão por alguém ou algum propósito.
Ah! e as coisas vão acontecendo sem que se dê oportunidade ao carinho, ao diálogo, à transparência, deixando de dizer tanta coisa boa que vai no coração da gente, principalmente quando se afloram sentimentos de saudade por quem nutrimos muito mais que amizade…
E nessa inércia por emoções o palpitar começa a enferrujar e há quem note, dizendo:
– Hey! deixes a porta aberta, meu anjo!
Que turrões somos nós, presos ao desamor, a descrença de que existem pessoas que desejam realmente nos tocar … nos fazer vivos… nos sacudir no balanço da vida boa.
Não sejamos, portanto, surdos e mudos perante quem nos alerta de sua presença, de uma luz…
E, num entardecer de quarta-feira, bem no meio da semana, se faça uma prece pedindo que sejamos mais flexíveis com a vida, perfumando o corpo e a mente até que
AS COISAS VÃO ACONTECENDO…
como sonhamos
como queremos
como ansiamos na eterna linguagem do AMOR.
Maria Marçal é idealizadora e administradora do blog Maturidade
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