João Antonio Pagliosa
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A economia brasileira cresceu 1% nos três primeiros deste ano,
comparado ao trimestre anterior. Nosso PIB voltou a crescer após dois
anos de queda que levaram a falência milhares de empresas e
desempregaram pelo menos 13 milhões de brasileiros.
O segundo trimestre deste 2017, mostrou crescimento da atividade
econômica de 0,25% sobre o trimestre anterior. Isso resultou no melhor
resultado econômico semestral, desde 2014.
Parece que lentamente estamos saindo da maior crise econômica de todos
os tempos.
Uma crise com a impressão digital do garanhão de Garanhuns!
Eu afianço: Ser comandado por corruptos e incompetentes, desgraça a vida de uma
nação inteira!
Porém, o que interrompeu a sequência de quedas em nosso PIB foi
essencialmente a expansão agropecuária, e não as medidas governamentais
tão propaladas por Henrique Meirelles e Dyogo Oliveira. Entretanto
ainda temos um longo caminho a percorrer no sentido de alcançarmos
plena recuperação econômica e as REFORMAS são absolutamente
necessárias, sim!
A crise política e o turbilhão de notícias dos principais meios de
comunicação que quase derrubaram TEMER, começam enfim a arrefecer,
principalmente porque a economia dá sinais de recuperação, e porque os
empregos começam a voltar ao sofrido e espoliado povo brasileiro.
As empresas começam a tirar seus projetos das gavetas e voltam os
investimentos em máquinas e processos. Isso é ótimo porque nosso país
não pode ficar tão dependente da agropecuária e da indústria extrativa
mineral. O que rende muito é o produto industrializado e não as commodities.
O que não dá, prezado Meirelles é querer aumentar impostos sem cortar
na própria carne, coisa que vocês demoram uma eternidade para fazer acontecer.
O que não dá prezado Meirelles é cortar dinheiro da área científica e
de desenvolvimento educacional como vocês vem fazendo.
O que não dá prezado Meirelles é liberar R$3,6 bilhões para o fundo
partidário para beneficiar milhares de sanguessugas.
Quem quiser ser eleito em cargos públicos que arque com as despesas, com seus
próprios recursos. Partidos políticos são agremiações privadas,
portanto NÃO podem
depender de dinheiro público!
O que não dá é observar que um único juiz federal ganhar R$500 mil num
só mês, salário
alavancado por mil benesses só encontradas em terras brasilis. Isso é
escárnio e um acinte
do tamanho do Brasil. Um juiz federal em qualquer instância, no STF ou
não, é apenas um
servidor público. Servidor público não pode ganhar como um marajá.
E óbvio, nenhum político pode ganhar como um marajá! É hora de acabar
com a farra!
O cidadão brasileiro merece respeito. Quando os nossos políticos irão
entender isso?