Aécio Cesar

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Você alguma vez já parou para pensar que a iluminação de nós mesmos não vem tão somente dos flashes do mundo exterior, mas sim, daquela luz que você encaminha aqueles irmãos que se encontram nas trevas avassaladoras da ignorância? Por isso é bom que estejamos com a nossa alma iluminada para que não corramos o risco dela ser apagada pela ventania da nossa ingênua presunção.

Segundo o Instrutor Eusébio em sua magnífica preleção relatada pelo espírito André Luiz no livro “No Mundo Maior” na psicografia do médium Chico Xavier nos diz a mesma coisa. Vejamos: “Inadiável é a iluminação de nós mesmos a fim de que sejamos claridade sublime”. A imortalidade é presença fiel da Verdade a que Jesus resolveu calar ante Pôncio Pilatos quando o próprio lhe perguntou o que seria ela. Como podemos observar aqui seria lançar pérolas aos porcos, não é mesmo?

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Você já parou para pensar que a iluminação de nós mesmos não vem tão somente dos flashes do mundo exterior, mas também daquela luz que você encaminha?

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A redenção das almas não está inclusa tão somente na credibilidade da sobrevivência da alma e na sua jornada evolutiva também nos planos espirituais. Todos nós, bons ou maus poderemos, sim, acreditar nesses ditames reais, embora a intenção aqui seja mecanismo valioso do pensamento.

A claridade do nosso caráter estará mantida diante do exercício dos ensinamentos do Senhor. A palavra sozinha é folha seca atraída pelo redemoinho do narcisismo enfermiço. A elevação da nossa alma se fará presente quando a nossa decisão de crescimento estiver relacionada no aconchego com irmãos nossos mais necessitados do que nós.

As muralhas da nossa indiferença no intensivo do bem ainda estão separando o gesto preciso da palavra enfadonha que nem sempre conforta arbitrariamente nesse ou naquele coração que se encontra resoluto para se libertar ante o trabalho renovador.

As ilusões de todo tipo ainda são sombras espessas no caminhar dos espíritos ainda aficionados nos prazeres do mundo. Outros prazeres – os do espírito – são luzes diamantinas que nos assegurarão a vitória certeira da Luz em cima das trevas e a qual ainda não nos afinizamos como deveríamos.

O orgulho e a vaidade, a cobiça e a inveja, são pedras de tropeço por onde muitas almas caem nas próprias fraquezas em que alimentaram um coração sofrido e ao mesmo tempo passivo à tanta barbárie.

O personalismo ganha força nos pensamentos de muitos líderes religiosos por onde a imposição é marca registrada quando não se encontram respaldos mais convincentes onde são utilizadas a franqueza de sentimentos e o dinamismo seleto entre almas afinizadas no Amor Maior.

As trevas humanas são alimentadas por homens obtusos no mal, iludidos de que ele é passageiro e que os que o adoram estarão – por vontade própria – atraídos para os labirintos da inconsistência religiosa. É ver para crer, ou seja, já estamos vendo tanta cizânia por falta de iluminação interior onde a reforma de valores se encontram intimidados pelos laços da suposta pseudo-grandeza. Vamos, pois, agir em contrapartida, Leitor Amigo?

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