Bactérias… Através de um pensamento vicioso, as alimentamos sem darmos conta de que suicidamos gradativamente a cada segundo em nossas vidas
Abreviamos um tempo precioso na superfície da Terra. E isso não é um filme de ficção cientifica. Como sempre venho dizendo, o pensamento é vida. Criamos e alimentamos formas-pensamentos a bel prazer porque não recebemos dos nossos pais e dos nossos tutores religiosos certos conhecimentos a seu respeito.
Tornamos, assim, o nosso corpo físico, em um incubador de bactérias psíquicas nocivas, além daquelas que vivem em nós e que, mal, mal, sabemos da sua existência e da sua ocupação em nosso organismo físico.
Para fortalecer esse meu pensamento, vamos analisar o que André Luiz nos relata a respeito no seu livro “Libertação”, no seu capítulo II, intitulado “A Palestra do Instrutor” em que Gúbio coloca muitas colocações adversas ao nosso entendimento. Vejamos: “… o doente que se compraz na aceitação e no elogio da própria decadência, acaba na posição de excelente incubador de bactérias…”.
Assustador essa citação, não? Contudo, mais assustador ainda é a condição de indiferença que fazemos com o nosso próprio corpo. Em aulas de biologia nos centros educacionais deveria ter uma disciplina em que colocaria a parte psíquica do ser no sentido de esclarecer acerca da nossa vontade, das nossas escolhas, dos nossos pensamentos independente de rótulos religiosos. Auxiliaria, aqui, o que as religiões fogem, por ignorância, em inspecionar com acerba importância.
O meio é fator imprescindível para que a loucura se faz presente na nossa saúde. Direta ou indiretamente, somos espíritos sugestionáveis a certo ponto de aceitar mil dúvidas do que uma verdade.
Não estamos preparados o suficiente para encararmos nossa posição espiritual em um universo em que nos devora, dia a dia, todo e qualquer resquício de entendimento sobre nós mesmos.
Você alguma vez nessa trajetória terrena parou para pensar que, na grande maioria das enfermidades que atraímos para nós não existe, muitas vezes, nenhuma ligação referente às provas e expiações que teríamos de passar na Terra? Que passamos para o Outro Lado da Vida não pelas enfermidades que teríamos de contrair, mas aquelas outras empurradas goela a baixo por opiniões de terceiros que não se importam pela nossa situação Post-mortem.
Por isso que deveríamos melhor equacionar a nossa vida, ou seja, analisar com mais afinco cada momento no nosso dia a dia. Temos capacidade hoje de separar a sombra da luz em nosso caminho.
Por que não fazemos essa separação, perguntarão muitos. E eu respondo. Porque ainda não nos preocupamos com certas ações macabras que alimentamos através do nosso livre-arbítrio que não é tão livre assim.
Estamos sendo monitorados por forças ocultas que sempre existiram, mesmo não aceitando ou até mesmo ignorando a sua existência. Quanto menos sabermos dessa realidade, melhor a atuação de espíritos sombrios que visitam nossa casa mental enquanto acordados ou quando estamos dormindo.
Religiões, dizem, servem para orientar os homens para o caminho espiritual. Pode ser o objetivo de cada uma. Mas, pelo visto, os representantes religiosos estão mais preocupados em posições sociais, de ganhar notoriedade, fama e dinheiro às custas das almas de fiéis desesperadas ao seu comando.
Seria diferente das levas e levas de espíritos comandados por forças sinistras no Além, daquela nossa, na presente existência, com igual teor de servidão? Vale aqui certo posicionamento da nossa parte o mais rápido possível, não é mesmo Leitor Amigo? Creio que já passou até da hora.