Mundo civilizado o nosso. Será? Por que os brasileiros reclamam da atual situação do país e não fazem onde melhorar o seu quadro religioso?

Procuram, avidamente, em adaptar às contingências do progresso sem que, com isso, dispensem sua espiritualidade, despindo-a como uma roupa suja.

O caos que reina na humanidade não estaria interligada nessa negação ou dúvida da alma imortal? No afastamento de Deus em nossos corações? Não é por falta de fontes fidedignas que o homem assim se encontre hoje, selvagem e sendo submetido pesadamente na Lei de Causa e Efeito por conta e vontade próprias.

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Mundo civilizado o nosso. Será? Por que os brasileiros reclamam da atual situação do país e não fazem onde melhorar o seu quadro religioso?

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Diante do assunto bastante elucidativo, vamos analisar o que o Ministro Flácus endereça à uma plateia ávida de conhecimentos estando presente André Luiz que relata esse encontro no livro “Libertação”, no seu capítulo 1, intitulado “Ouvindo Elucidações”, na mediunidade de Chico Xavier: “É forçoso reconhecer, porém, que a organização humana, por si só, não atende às exigências do ser imperecível”.

Com certeza essa exigência contrária ao bem, está lhes fazendo mal no sentido de que ainda não postou, o homem, no mundo, como criatura com inteligência e sentimento suficientes para compreender as Leis Eternas que a regem com distinção.

Muitas personagens que passaram pela Terra procuraram de certa forma despertar o homem para as realidades do Espírito, embora o desinteresse desse homem lhe fez pesar a consciência diante das responsabilidades que não foram tão bem atendidas com as suas irradiações de luz e de paz. Como exemplos em que o livro acima relata, temos Péricles, Alexandre, Augusto, Constantino, Napoleão, Pasteur entres outras sumidades do gênero.
E diante do sufoco em que se encontra a humanidade o Ministro acrescenta: “Permanecemos diante de um mundo civilizado na superfície que reclama não só a presença daqueles que ensinam o bem, mas principalmente daqueles que o praticam”.

É muito fácil nas religiões da modernidade falar sobre as máximas evangélicas, dos cristãos que deram suas vidas ao Mestre Redivivo, dos expoentes máximos que trouxeram Luz espiritual aos homens que, até hoje, se mantém inatingíveis pelas suas benesses. Mas como exemplificar o que nos direciona o Evangelho? Difícil é encontrar essa agulha no palheiro das insatisfações as mais pueris. Por que tanta ataraxia nesse sentido?

As religiões não estão dando conta dos fiéis que procuram algo mais daquilo que costumeiramente podemos observar nos Templos, nas Igrejas e também nas Casas Espíritas. Por que seria? Existe um elitismo religioso que está adentrando nessas instituições religiosas quais serpentes silenciosas que poucos conseguem atinar o seu veneno destruidor. Hoje, é mais fácil dividir e formar novos grupos do que reunir e procurar acertos que venham beneficiar os que já existem.

O bem se encontra hoje mercantilizado. E, com esse total desprezo aos ensinamentos dos Mestres que passaram na História, tais quais Moisés, Jesus, Kardec e Chico Xavier entre outros, o homem em si ainda continuará aprisionado às próprias inalações alucinógenas em que consiste a sua falta espontânea da fé, e como sempre digo, aquela raciocinada.

Em suma, toda organização humana direcionada ao progresso, necessita do Evangelho em casa para que o mundo, sim, fique mais civilizado. De ensinar os filhos desde tenra idade os Mandamentos de Deus e as máximas de Jesus. Em contrapartida iremos testemunhar ainda assassinatos entre famílias acontecerem diariamente por causa da ausência da Luz do Evangelho nos lares. É uma pena, não acha Leitor Amigo?

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