* Delmar Antonio Marques de Souza
Cançado de ver todo dia na imprensa falada, escrita e televisada, do Brasil, de norte a sul, e de leste a oeste, tristes notícias das mortes de milhares de pessoas, jovens e adultos inocentes, ocasionadas e oriúndas de crimes de roubos e assaltos e também por acidentes de trânsito, causados por pessoas sem habilitação e embriagadas.
Parece que há interesse das autoridades constituídas, que dizimem as pessoas, com a finalidade de diminuir as despesas públicas, como a educação, a saúde e a segurança.
Afirmo isso, com base nas leis que concedem aos criminosos que cumprem um sexto da pena, já são benefíciados pelo regime semi-aberto. Isso corresponde a uma verdadeira impunidade, que incentiva os malfeitores a reincidirem nas crimes.
E o Congresso Nacional, que é composto pela Câmara dos Deputados e o Senado da República, que deveria estar preocupado com essa dura realidade, era para estar criando leis mais severas para acabar com essa escalada de crimes de homicídios contra os seus próprios eleitores, que em última análise são o povo brasileiro, que está sendo dizimado. Nada fazem e estão dormindo em berço explêndido, como esta expresso no hino nacional! E nada fazem para acabar com essa vergonha nacional!
Por outro lado, se por ventura fosse Um Congresso Sério, seus componentes deveriam estar preocupados com essa realidade, e até pensando na possível aprovação de lei que, incluive estudasse a pena de morte, para incutir medo nesses facínoras que estão dizimando os brasileiros.
* Delmar Antonio Marques de Souza é advogado
Parabéns, Delmar. Sua preocupação é a de todos nós, que vimos o Brasil progressita e ordeiro de ontem e hoje nos deparamos com esse país genocida, que dá migalhas aos pobres em troca de votos e mata o resto da população por falta de alimentação adequada, assistência médica, saneamento básico e segurança, algo que não temos neste país, vivendo por isso à merce da sorte de não sermos atacados e assassinados pelos bandidos profissionalizados, que transitam na via pública aimpunemente. Continue levantando questões como essa, porque ficar de braços cruzados, a essa altura dos acontecimentos, seria falta de cidadania, esse valor cívico que você, eu e o amigo Gilberto temos de sobra.