Quero falar com você sobre o respeito dos políticos que elegemos.
Tenho enviado vários e-maisl questionando algumas atitudes, perguntando sobre outras e sugerindo ações para vários dos nossos políticos.
Entre eles, deputados federais e estaduais, vereadores, secretários e senadores.
Uma das questões que me chamou muito a atenção foi que alguns deles, que conheço pessoalmente, principalmente os do Partido dos trabalhadores, onde militei por alguns anos, nunca me responderam, enquanto que o Senador Alvaro Dias, mesmo sabendo que por eu ser de São Paulo não sou seu eleitor, nunca deixou de responder meus e-mails, nunca deixou de responder aos questionamentos e sempre ponderou sobre as minhas sugestões.
Esta atitude do senador mostra algo muito além de inteligência, mostra maturidade política e respeito, o que deveria ser regra geral de todos aqueles que exercem cargos eletivos.
Eu me lembrarei bem deste detalhe nas próximas eleições, quando sei que estes meus conhecidos, principalmente os do PT, que nunca responderam aos meus e-mails, baterão a minha porta angariando votos e me tratando por “Meu amigo”.
Eles com certeza nunca mais terão meu voto, pois também são eles que hoje acobertam os atos falhos do governo federal, como os mensalões, desvios de conduta, tráfico de influencia, ente tantos outros crimes.
Preste atenção na conduta dos eleitos e tome-as como base para seus próximos votos.
Um grande abraço
Giba
Nobre Giba
O senador Álvaro Dias já percebeu a intenção deste Blog, que outra não é senão cultivar a verdade, desmistificando as falácias que fluem do poder ineficiente e corrupto que aí está. Por isso prestiga, com seu retorno, o que nele é postado. Políticos “do tempo que ainda mandam flores” depois de eleitos ainda existem, não estão nesse PT de hoje, posto que só existiam naquel PT de ontem, em que você militou e pulou fora, por desonrar a sua bandeira, descumprir suas promessas de campanha e vender sua alma ao diabo, aliando-se à escória da política nacional, para chegar ao poder por caminhos tortuosos.
Caro Gilberto:
A maioria dos políticos, pelo que tenho observado, após eleito, esquece que foi investido no cargo para o qual foi eleito, por preferência e escolha do eleitor. Só que após assumir, ele se sente acima do bem e do mal. Não se preocupa com os seus atos, na certeza de que até o término do seu mandato não precisará se preocupar com eleitor para nada, a não ser para a sua futura reeleição.
Tanto é verdade que eles entendem pertencer a uma classe superior, que tudo pode, inclusive praticar a corrupção, com a certeza da impunidade, em decorrência do foro privilegiado de que se acham merecedores.
É a minha opinião, salvo melhor juízo.
Delmar Antonio Marques de Souza.
Maturidade política e respeito, o que deveria ser regra geral de todos aqueles que exercem cargos eletivos.
Esta é a opinião de todos aqueles que se preocupam com a condução da política nacional e o bem estar comum.
Constantine, muito obrigado por sua visita e comentários.
Sinta-se bem vindo ao Gibanet.
Um grande abraço
Giba
vc deixou bem claro o que falta para os politicos brasileiros quando escreveu
” maturidade política e respeito, o que deveria ser regra geral de todos aqueles que exercem cargos eletivos.”
o deslumbramento com o poder , com a posição …faz com que eles se esqueçam das origens e de quem os colocou lá ……….
só que tambem devemos lembrar que em parte a população é culpada disso ,
pois elege os mesmos canalhas de antes , os mesmos mentirosos de antes ,
forçando eles acreditarem que tudo é muito facil e qualquer esmola e musiquinhas eleitorais os farão estar no poder novamente ……
como vc disse existem os que respeitam os cidadãos e devemos lembrar disso sim , pois dentro da grande corja que forma a politica barsileira ainda existem alguns honestos que se salvam ……….
grande abraço …….
Quando assumem o poder empolgam com a facilidade em fazer da maneira que entendem porque sabem que o povo não está nem se lixando pela maneira com que encaram o cargo. Por mais que as pessoas como nós, pressionamos, a grande maioria ignora o que eles fazem e um número enorme de puxa saco fica tirando proveito e bajulando.
Pois é Aparecido, a maioria deles só lembra do eleitor às vésperas do pleito eleitoral, então vem bajulando, chamando de meu amigo(a), meu querido(a) e assim por diante.
Obrigado por sua participação e comentário.
Um grande abraço
Giba
Concluo, portanto, Gilberto que nós dois acabamos de fazer o que seria o correto nas relações humanas: usar da consideração.
Entendo tua posição e a respeito.
Um abraço, amigo
Maria da Graça Marçal
Esse relato aponta para duas questões, caro Gilberto:
Primeira:
– Será que nosso “escolhido” teria mesmo condições de responder a todos seus eleitores?
Nós, que somos blogueiros, por vezes, nos deparamos com a falta de tempo de comentar um post bacana de alguém muitoooooo especial que conhecemos das Redes;
Nós, que somos blogueiros, inúmeras vezes deixamos de “entrar na Casa do amigo de fé – irmão camarada” porque senão não teremos tempo para escrever algo no Blog ou no facebook ou no twitter… seja lá onde plantamos sementes do Bem via escrita.
s.m.j., acharia melhor procurar na internet ou ligar para o gabinete desse “escolhido” e saber o que realmente ele está fazendo por nós.
Segundo:
A constatação de que aquele que elegemos não nos dá a devida atenção nos causa decepção, tristeza, desrespeito até diria a forma como nos trata em detrimento do que sentimos e confiamos nele na hora de votar.
Esse sentimento tão dolorido para quem aprecia relações sinceras nos encaminha para outro terreno: o da frustração!
E quem perde com isso? Será teu “escolhido” ou será tu mesmo?
Quem dedicará um tempo do seu dia para alimentar desgosto com o tratamento de alguém para contigo?
Somente essa resposta nos faz repensar se é desejável mesmo que esse cidadão eleito por nós merece os minutos de descontentamento ora posto em debate.
Com carinho, Maria da Graça Marçal – Blog Maturidade Divagando
Porto Alegre – RS
Minha amiga Maria G. Marçal,
Concordo contigo no tocante aos blogueiros que não encontram tempo para comentar e as vezes responder comentários, porém no comparativo com nossos eleitos temos que levar em consideração dois fatores:
Primeiro, eles tem uma boa verba de gabinete para manter uma acessoria, inclusive de imprensa, que poderia muito bem prestar este serviço de responder aos e-mails, sendo este um dos escopos do trabalho destes acessores;
Segundo, o brasileiro não tem o hábito de escrever para seus eleitos e muitas vezes, o que não é raro, nem lembram em quem votaram nas últimas eleições, sendo que quem realmente tenta o contato é a minoria.
Alguns destes políticos que sito no artigo acima foram contatados por mim pessoalmente e alguns dos acessores destes também, ficaando claro para mim nestes contatos a real falta de interesse deles em dar qualquer tipo de satisfação ao eleitor, principalmente por estar o período do próximo pleito eleitoral distante.
Para se ter uma idéia do que quero dizer, publiquei este artigo hoje as 10:15h e hoje as 11:06h o Senador Alvaro Dias deixou seu comentário, mesmo, como eu já citei, não sendo eu seu eleitor.
Este comentário também poderia ter sido feito por um de seus acessores, o que teria para mim o mesmo efeito, mesmo resultado.
Fazendo outra analogia, se os nossos eleitos não respondem um contato direto, não se dando ao trabalho de dar atenção ao seu eleitor, qual é o compromisso que eles tem conosco durante as seções plenárias e nas votações de projetos de lei e outras providencias?
E em meu caso, não rego frustação, tristeza e outros sentimentos negativos em relação ao despreso recebido, pois prefiro neste caso analizar o fato de maneira técnica, mas tenho certeza que tem muitos eleitores que realmente ficam bem chateados com esta situação.
Muito obrigado por sua participação e comentário, que enriqueceu o conteúu o meu artigo.
Sinta-se sempre muito bem vinda, a casa é sua.
Um grande abraço
Giba
Obrigado pela consideracao. Sem duvida e uma motivacao importante. Abcs
Enviado do meu BlackBerry® da TIM
Obrigado Senador, espero que esta sua conduta sirva de exemplo aos mais atentos.
Um grande abraço
Giba