Lino Tavares
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Antes de entrar no mérito do tema proposto como foco central deste texto, começo dizendo que gosto da cor vermelha e a considerando uma das mais belas e significativas, pois simboliza – apenas para citar dois exemplos – o sangue que nos corre nas veias e a rosa que enfeita o jardim com seu viço e seu perfume. Infelizmente, essa linda cor, símbolo de entidades sadias e voltadas à prática do bem, foi a escolhida como ícone cromático da mais cruel e duradoura forma de ditadura que se instalou na face do Planeta, representada pelos regimes comunistas, que ao longo de décadas oprimiu os povos do Leste europeu e remanesce hoje em países como a China, a Coreia do Norte e Cuba.
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Isso posto, fácil se torna entender o porquê de o estádio Mané Garrincha, de Brasília, remodelado com dinheiro público, sob forte suspeita de superfaturamento, ter seu interior, onde se localizam os assentos, todo decorado na cor vermelha, embora seja reconhecido oficialmente como Estádio “Nacional” Mané Garrincha. Se é “nacional”, nada mais natural de que as cores predominantes fossem qualquer uma das que se acham contidas na Bandeira.do Brasil, na qual não figura o vermelho. Não é difícil entender a tese. Imagine se, ao adentrar a Arena do Grêmio pela primeira vez, os torcedores do clube se deparassem com um estádio repleto de cadeiras vermelhas e não na cor azul, como lá está posto. Certamente, descarregariam todo o seu desconforto visual e a sua decepção, destruindo um a um os assentos não condizentes com a simbologia da agremiação. Idem com a torcida colorada, se topasse o novo Beira-Rio com suas cadeiras na cor azul.
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Estácio Nacional Mané Garrincha
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É público e notório que temos hoje no comando da nação, a começar pela presidente Dilma Rousseff, pessoas que em passado ainda recente estiveram a serviço do Movimento Comunista Internacional, tentando a implantação desse regime em nosso país. Está mais que comprovado – à luz dos acontecimentos – que, tendo chegado ao poder graças à fragilidade de nosso sistema eleitoral, esses traidores pátrios de ontem continuam cultivando a ideia macabra de transformar o Brasil naquela “Cuba gigante”, cujo projeto não lograram consumar, na década de 1960, porque a sociedade brasileira, empregando as suas Forças Armadas, não permitiu.
Nessa caminhada rumo à consolidação desse governo absolutista com que sempre sonharam, contando com a parceria de ‘confrades’ dos países vizinhos do mesmo viés doutrinário, aqueles que têm nas mãos as rédeas da Nação usam e abusam de todas as formas de propaganda, convencional ou subliminar, para induzir o povo a aceitar pacificamente, com a distração de um peixe que morde a isca movido pelo instinto de se alimentar, esse golpe silencioso, que visa à destruição paulatina do estado de direito e, em última análise, daquela liberdade que nos legaram os heróis pátrios de um passado de gloriosas lutas.
Nessa caminhada rumo à consolidação desse governo absolutista com que sempre sonharam, contando com a parceria de ‘confrades’ dos países vizinhos do mesmo viés doutrinário, aqueles que têm nas mãos as rédeas da Nação usam e abusam de todas as formas de propaganda, convencional ou subliminar, para induzir o povo a aceitar pacificamente, com a distração de um peixe que morde a isca movido pelo instinto de se alimentar, esse golpe silencioso, que visa à destruição paulatina do estado de direito e, em última análise, daquela liberdade que nos legaram os heróis pátrios de um passado de gloriosas lutas.
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Essa propaganda subliminar, que se fez sentir na novela “Salve Jorge”, cujo “ator principal” foi a bandeira da Turquia, exibida à exaustão, por sua similitude com a bandeira do PT ou da doutrina comunista – tanto faz, porque o primeiro é um derivado desta última – repete-se agora no belo estádio Mané Garrincha, que, a par de se tornar palco da estreia do Brasil na Copa das Confederações, iniciou sua nova história com uma vaia estrepitosa à presidente Dilma Rousseff, que bem pode ser interpretada como um recado claro do povo brasileiro, dizendo que não aceita essa opção do supérfluo em detrimento do essencial, adotada pelo governo petista, que investe fundo nas ‘fanfarronadas esportivas internacionais’, negligenciando recursos para atender às necessidade essências de seu povo, entregue à própria sorte nas sucateadas redes hospitalares do SUS e na sua liberdade de ir e vir, principalmente nas grandes cidades, onde a falta de segurança pública, que facilita a criminalidade à solta, encurrala as pessoas de bem, tornando-as prisioneiras do próprio lar.
Caro Lino, Saudações Frederiquenses!
Baita verdade! Segue a Linha desses argumentos que representam, por certo, o nó da garganta de muita gente boa espalhada pelo Brasil e lá fora também! abraço, carlos
Valeu, amiga Lisete. Sua colocação enriqueceu o texto e ajudou a esclarecer ainda mais o que, aos olhos de nosso povão cegado pelas esmolas sociais, torna-se cada vez mais inteligível. Ou acabamos com a corja encastelada agora, ou nos tornaremos avôs e bisavôs de futuros escravos de um poder perverso e opressor.
Muito bom, Lino! Embora endo colorada,desde que decidiram pela cor vermelha, sempre questionei porque , como o estádio é Nacional, teria que ter as cores da nossa bandeira. Mas pedir coerência e bom senso para PTralha é querer muito.