Roberto Carlos, esse homem imortal que peregrina – noite e dia – no coração dos apaixonados ou daqueles que sentem os efeitos da falta do amor, teria a resposta, com certeza.
Qual nosso melhor lugar. Difícil reflexão.
Aonde acomodamos crenças, amor, ilusões, paixões, frustrações ou esperanças?
Tal pergunta exige, naturalmente, um complemento:
Onde encontramos nossa paz?
Costumeiramente acreditamos que o local onde nos sentiremos felizes é o mesmo em que se encontra quem amamos desde que essa pessoa corresponda em proporção idêntica.
Uma bússola sem controle.
Não enxergamos que o nosso melhor lugar é, invariavelmente, aquele em que não dependemos de ninguém.
Ao contrário de julgarmos ser o nosso ponto de equilíbrio o resultado de ações/sentimentos de outrens para conosco, seria eficaz elegermos a privacidade dos sentidos como roteiro de percurso.
O nosso melhor lugar tem como ferramenta de busca o equilíbrio.
O nosso melhor lugar extrai de nós: bom dia, boa tarde e boa noite.
Como concluo, então já que não sou Roberto Carlos?
O nosso melhor lugar é o resultado da seguinte operação:
harmonia + individualidade + ação = paz
Maria Marçal – Dedico este texto ao querido Adilson/SP que hoje faz aniversário!
Um docinho de música…
A Maturidade nos torna missionários da Paz no campo emocional e crítico.
Eis meu caminho e espero que me acompanhem…
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