Todo Golpe de Estado, na verdadeira acepção do termo, tem como objetivo básico e fundamental a perpetuação no poder de um líder carismático que, tendo liderado a tomada do poder pela força, encarna em si a figura do “ditador único”, com poderes iliminados para conduzir todo o aparelho de estado da forma como bem lhe aprouver.
Dois exemplos típicos:
De Direita: Augusto Pinchet, no Chile.
De Esquerda: Fidel Castro, em Cuba.
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Isso posto, não precisa ser ‘expert’ em assuntos políticos para entender que a tomada do poder, no Brasil, em 1964, não foi exatamente um golpe de estado e sim um contragolpe ao verdadeiro golpe que era o que estava sendo preparado pelos representantes do comunismo europeu no Brasil, única razão de ser do movimento revolucionário que salvou nosso país das garras de Moscou.
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Se fosse Golpe, como hoje muiitos tentam fazer crer, Castelo Branco teria assumido o governo como ditador único, podendo permanecer no poder até quando desejasse, caso não tivesse falecido naquele acidente aéreo. No entanto, nenhum dos que o sucederam permaneceu no trono do Planalto além do tempo de mandato que lhe cabia por lei. E com honradez – é bom não esquecer – já que todos eles morreram sem acumular fortunas, fora ou dentro do Brasil. Bem diferente dos “Sarneys”, “Collors”, “FHCs” e “Lulas”que os sucederam, prorrogando os próprios mandatos, via falcatruas eleitoreiras, alianças espúrias e apadrinhamentos políticos.
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Olhe o vídeo abaixo e conheça um pouco da VERDADE, que a pseudo “Comissão da Verdade” jamais se dignaria contar.
Abçs
Lino Tavares é jornalista diplomado, colunista na mídia gaúcha e catarinense, integrante da equipe de comentaristas do Portal Terceiro Tempo da Rede Bandeirantes de Televisão, além de poeta e compositor