Faz hoje exatos 50 anos que as Forças Armadas brasileiras, encarnando a vontade do povo, marcaram seu segundo “gol de placa” no fiel cumprimento de sua nobre missão constitucional. O primeiro aconteceu na década de 1940, quando os nossos pracinhas da FEB lutaram heroicamente em campos da Itália, ajudando as Tropas Aliadas no combate ao nazifascismo. O segundo refere-se ao contragolpe de 31 de março de 1964, quando Exército, Marinha e Aeronáutica se viram forçados a destituir do poder um chefe de estado conivente com as ações subversivas de viés comunista, que aconteciam em território pátrio, salvando o Brasil da submissão à mais tirana forma de ditadura da História contemporânea, sob cujo jugo o ser humana se vê despojado dos seus direitos naturais e institucionais, virando propriedade do estado opressor. A finalidade desse artigo não é defender a tomada do poder pela força, como aconteceu circunstancialmente naquele episódio da década de 1960, pois o ideal no âmago das civilizações é o pleno funcionamento das franquias democráticas. O que se pretende aqui é reacender a luz da razão nas mentes “desses moços… pobres moços, há se soubessem o que eu sei” (como diz na música do Lupicínio Rodrigues), fazendo-os ver que a ruptura institucional que culminou com a deposição do presidente João Goulart não foi, como historiadores mal intencionados classificam hoje, um golpe e sim um contragolpe – como já falei aqui – destinado a impedir que as ações de conquista do Movimento Comunista Internacional, lideradas por Moscou e apoiadas por traidores pátrios travestidos de democratas, consumasse o seu intento de incluir nossa Pátria gigante na teia traiçoeira da “Cortina de Ferro”, como já tinha acontecido com vários países da Europa, a partir do abominável Pacto de Varsóvia.
É claro que muitos, sem entender exatamente o que acontecia no tempo da chamada Guerra Fria, perguntam de forma procedente o porquê de os militares terem permanecido tanto tempo no poder, ao invés de restabelecer a plenitude democrática, devolvendo aos civis o comando da nação. O que a maioria dos que levantam esse tipo de questionamento não sabe é que o marechal Castelo Branco, primeiro presidente do ‘regime militar’, defendia a convocação de eleições presidenciais logo após a tomada do poder, mas essa ideia encontrou resistência no âmbito da Instituição Militar, onde havia o temor de que restabelecer a plenitude democrática, nos moldes do que existia antes da deposição de Jango, seria como debelar um incêndio de grandes proporções e virar as costa para o local do sinistro, deixando para trás pequenos focos capazes de reacender as chamas com o simples soprar de um ventinho qualquer. Vale lembrar que a ação do inimigo havia sido brecada, mas a figura dele continuava intacta, , até porque, ao contrário do que fizeram Stalin e Fidel Castro, quando implantaram o regime comunista em seus territórios, não figurava entre as medidas do poder instalado a eliminação dos adversários do regime, ainda que entre eles figurassem levas de “vendilhões do templo”, muitos dos quais, graças a essa opção dos militares pelo respeito à vida, estão aí ocupando os mais relevantes postos do poder vigente, enviando dinheiro para Cuba e ameaçando outra vez a nossa liberdade e soberania.
Para uma boa e oportuna reflexão por parte dos que têm a mente “banhada e perfumada” pela lavagem cerebral engendrada pelos derrotados de ontem – hoje no poder – ficam no ar as seguinte indagações, para que respondam a si mesmo e tirem suas próprias conclusões acerca disso que se diz aqui e o que se costuma dizer nos palanques, nos shows eleitoreiros e nos meios de comunicação cooptados pelas trocas de favores.
1 – Se – como dizem – a finalidade do Movimento de 1964 era a tomada do poder pelo poder, por que esse suposto intento não foi personificado na figura do ditador único, como aconteceu em Cuba e outros golpes comunistas à sombra dos quais nascem tiranos, como Fidel Casto, que se perpetuaram no poder ?
2 – Se – como dizem – houve vantagem pessoal de parte dos que lideraram o chamado “golpe de 64”, porque os generais que governaram o Brasil retornaram à vida de cidadão comum, após cumprir seus mandatos, sem levar consigo as benesses de ex-presidente, como essas de que desfruta o Lula e seus pares eleitos pelo povo ?
3 – Se – como dizem – vivia-se uma época de ditadura, no período de governo dos militares, como explicar que alguém, como o senador Pedro Simon, crítico feroz do regime – tenha conseguido fazer carreira política nessa fase governista, algo que jamais aconteceu na Ditadura do Estado Novo, da era Vargas, tampouco nas ditaduras comunistas, como as de Cuba e Coreia do Norte ?
Por tudo que aqui foi colocado, é honesto dizer que o que transcorre hoje é o aniversario de 50 anos de um importante momento histórico da vida nacional, tão heroico quanto a Inconfidência Mineira que tentou conquistar a nossa soberania plena; tão patriótico quanto o brado de Independência ou Morte, que decretou o rompimento dos grilhões que nos faziam subservientes ao jugo da matriz colonizadora.
Onde estão vocês? que não assumem o Governo desta minha, amada e Generosa Pátria. Onde estão as nossas Forças Armadas para tomar o poder e salvar a Pátria do Enorme Câncer que se instalou no Seio da Pátria? Vejo aqui uma comemoração dos 50
anos do Golpe Militar, comemorar o que ? se hoje estamos com
os mesmos Comunistas no poder!!! – Onde estão as nossas Forças
Armadas, para assumir o Governo e instalar um Governo Provisório
de 2 anos e já marcar as eleições – para termos tempo de fazer um Nova Constituição, um novo Código Eleitoral (5 partidos no máximo)
14 Ministérios – 42 Senadores – 250 dep. Federais – 20 Vereadores
Novo Código Penal – Novo Código Florestal ( uma Lei especifica para a Amazônia) – e muito mais. Fazermos NÓS as NOSSAS LEIS
de como queremos e como deve ser Tratada a nossa Pátria – como vão manusear o NOSSO DINHEIRO e muito mais. É isso que temos que fazer – uma NoVa Revolução CONSTITUCIONALISTA, PARA NÓS O POVO, FILHOS DESTA NAÇÃO FAÇAM AS SUAS LEIS E DIRETRISES DE GOVERNO – SE AGREGUEM A MIM – jotaquino2003@yahoo.com.br
Prezado Lino Tavares
É com muito orgulho que em meio a tantas notícias sobre o 31 de março, que hoje proliferam em nossos meios de comunicações, que me deparei com a sua coluna muito bem colocadas em palavras diretas e verdadeiras ! Parabenizo como cidadão e também por eu ter servido as nossas Forças Armadas com muito orgulho e respeito! Deixo a minha estima por trazer a tona uma verdade que para os jovens de hoje que são manipulados por ex guerrilheiros que se dizem professores em nossas Universidades Federais, sim o “ranço” do comunismo ainda ronda os DCES do Brasil, contaminando nossos jovens com idéias comunistas!!!
Grato por seu comentário oportuno e patriótico, amigo Marcos Gonçalves
É contando com a solidariedade e a difusão da matéria por pessoas como você que a gente encontra estímulo para defender publicamente aquilo que foi ato heroico de ontem e os traidores encastelados querem transformar em tirania de um passado cuja vítimas foram eles próprios, bandidos contumazes sempre a serviço do mal. Grande abraço.