Lino Tavares
Além de incompetente no exercício da Presidência da República e traidora pátria, dona de uma biografia de delitos ideológicos capaz de fazer inveja a bandidos de nossas penitenciárias de segurança máxima, a senhora Dilma Rousseff, que “ganhou” numa eleição suspeita um segundo mandado para continuar destruindo o nosso país, revela sua faceta de “atriz de comédia pastelão”, fingindo emocionar-se com o relatório mentiroso e covarde, desprovido do contraditório, da chamada “Comissão da Verdade”, que nunca passou de uma confraria de viúvas de Moscou, tentando “dar o troco”, com mentiras deslavadas, aos que, no fiel cumprimento de sua missão constitucional, não permitiram que lacaios do Movimento Comunista Internacional entregassem a nação brasileira ao Império do Kremlin, que no tempo da Guerra Fria representava um tumor maligno, fazendo vítimas e destruindo sonhos em nações indefesas de todos os quadrantes do Planeta.
Com medo da verdade verdadeira (perdão pela redundância), os investigadores de araque dessa Comissão torpe, criada para inverter os fatos, jamais admitiram trazer à luz o rosário de ações criminosas dos grupelhos comuno-terroristas, como assaltos, sequestros com morte e tantas outras que fizeram vítimas inocentes, a cujos familiares tudo quanto restou foi chorar a perda de seus entes queridos vitimados por organizações clandestinas como a VAR-PALMARES, da militante terrorista “Wanda” (Dilma Rousseff), essa mulher fria e dissimulada que foi capaz de verter lágrimas de crocodilo por militantes de uma guerrilha suja de alta traição à Pátria, muitos dos quais mortos e desaparecidos por ação de seus próprios companheiros de trincheira, como “queima de arquivo”. pela ousadia de abandonarem a “causa bolchevique”, sendo então considerados delatores em potencial dos “ninhos de cobra” dos agentes amotinadas nos currais bandoleiros do crime ideológico organizado.
Os mais lúcidos, os brasileiros de verdade têm consciência plena de que esse “Relatório” fajuto da auto intitulada “Comissão da Verdade” não é mais do que uma página abominável, crivada de mentiras como aquelas que Dilma declarou ter usado em larga escala no tempo em que esteve presa, dizendo-se torturada sem que jamais tivessem tocado num só fio de cabelo daquela cabeça repleta de ódio contra os que se opunham ao intento de transformar o Brasil numa triste e melancólica republiqueta da Cortina de ferro.
Para reflexão, fica à disposição dos leitores o link da matéria da VEJA com o vídeo em que parceiros da esquerda golpista deixam claro de que lado está a falsa democrata Dilma Rousseff, que finge emocionar-se com o suposto desaparecimento de “companheiros descartáveis”, mas seria incapaz de deixar escapar uma única lágrima pela morte do soldado Mário Kosel Filho, brutalmente assassinado num ato de barbárie da organização terrorista a que pertencia na condição de facínora militante do terror.
Clique no título a seguir e e leia a matéria de Felipe Moura Brasil na revista Veja.