O STF, que escancarou as portas do poder à entrada de um ladrão condenado, anulando sua condenação, sem nenhuma justificativa minimamente
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Lino Tavares
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Quando você deixa a porta de sua casa aberta, durante a noite, e um ladrão entra por ela e leva seus pertences, a culpa é sua, que facilitou a entrada do assaltante em sua residência.
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Isso permite dizer que o grande vilão desse desastre governamental que começa a se delinear na condução do Brasil é única e exclusivamente o STF, que escancarou as portas do poder à entrada de um ladrão condenado, anulando sua condenação, legitimamente prolatada e referendada em três instâncias judiciais, sem nenhuma justificativa minimamente plausível, para essa decisão que só se explica como “paga de gratidão” de juízes indicados àquele que os indicou.
Por conta dessa anulação de sentença, que possibilitou a volta à chefia da Nação do condenado e não absolvido Luiz Inácio Lula da Silva, através de uma eleição obscura, estamos vendo a Pátria gigante afundar no mar da incompetência e da desonestidade de propósitos, sem nada podermos fazer para evitar esse naufrágio anunciado, porque estamos desarmados por terra, mar e ar para enfrentar essa situação caótica, devido ao “lavar as mãos” exteriorizado pelo chefe supremo de nossa Força Terrestre.
Sei que não faltarão arautos dessa quadrilha de extrema esquerda que voltou ao poder para contestar a “terra arrasada” que faço aqui, dizendo que é prematuro afirmar que um governo é bom ou ruim, tendo cumprido apenas dois meses de sua gestão.
A esses fanáticos do mal, respondo desde já, observando que não é preciso esperar nada para denunciar uma catástrofe anunciada, bastando tão somente verificar os fatores condicionantes que a tornam previamente perceptível.
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Veja bem, caro leitor.
Para evitar eventuais contrariedades ao seu jeito de governar se locupletando no poder, Lula nomeou para os postos chaves do governo gente que coaduna em grau, gênero e números com seu misto de desonestidade e opção ideológica, desprezando completamente os critérios técnicos que contemplam o mérito.
Em função dessas escolhas meramente politiqueiras, temos que conviver em setores importantes da administração pública com esquerdistas notoriamente incompetentes, como Flávio Dino, no Ministério da Justiça, Rui Costa, na chefia da Casa Civil, e nada menos do que Fernando Haddad, no Ministério da Economia, o mais importante do país, algo que representa uma bofetada na cara do eleitorado paulistano, paulista e brasileiro, que o rejeitou em eleições recentes para o exercício dos cargos de prefeito de São Paulo, presidente da República, em 2018, e governador de São Paulo em 2022.
Mas a farra lulista da “companheirada no poder” não pára por aí.
Isso se estende a indicações esdrúxulas, como a do demagogo Aloízio Mercadante para presidente do BNDES e da desastrada ex-presidente Dilma Rousseff para a direção do chamado Banco do BRICS, além da já anunciada nomeação do deputado federal petista do Paraná Enio Verri, para comandar a binacional Usina Hidrelétrica de Itaipu .
E vem por aí coisa ainda pior, como a provável indicação do advogado de porta de cadeia do Lula, Cristiano Zanin, para ministro do STF.
Ou seja, aquele mesmo que defendeu o indefensável, conseguindo a anulação ilegítima da condenação legítima de seu cliente ladrão, junto à Corte desmoralizada a que poderá passar a pertencer.
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Finalizando, valho-me de minha condição de cronista esportivo para justificar o porquê desse descrédito total nesse governo que aí está, fazendo a seguinte analogia: seria possível acreditar na possibilidade de conquista de uma Copa do Mundo, com o Brasil sendo representado por uma seleção integrada somente por jogadores das séries B,C e D do futebol brasileiro?
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