O mínimo que se espera é entender que a Globo canalha está usando a pandemia do Coronavírus para derrubar o Governo
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O mínimo que se espera dos menos atentos, que estão tendo dificuldade de entender que a Globo canalha está usando a pandemia do Coronavírus para derrubar o Governo, é que percebam que a quadrilha global está fomentando uma disputa entre o ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e o presidente Jair Bolsonaro, para criar um racha no Governo, que interessa de maneira clara e insofismável aos seus desafetos representados pelos que foram desmamados das tetas do erário, entre os quais a Rede Globo se inclui.
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Isso ficou claro na tarde de hoje, quando a Globo concedeu enorme espaço para Mandetta fazer o seu proselitismo demagógico, publicando logo depois uma pesquisa inconfiável feita por telefone por seu parceiro cafajeste, o DataFolha, com resultados que colocam o ministro da Saúde num pedestal e o presidente da República no chão.
Incrivelmente, aproveitando-se de uma doença contagiosa, a Globo conseguiu dividir o Brasil entre mandettistas e bolsonaristas, como se estivéssemos desde já numa disputa presidencial com dois candidatos dividindo a preferência do eleitorado. É muito grave o que está acontecendo neste país.
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Alguém precisa fazer algo para acabar com essa patifaria da Rede Globo, e só vejo uma Instituição com capacidade coercitiva para fazer isso: as nossas Forças Armadas.
Questionado sobre a permanência no cargo de ministro da Saúde, Mandetta usou uma metáfora pueril, dizendo que um médico não abandona o seu paciente.
É bom esse inimigo na trincheira saber que ele não é o médico do Brasil, porque o nosso país não está doente, e que ele está longe de representar o que de melhor precisamos para sair dessa crise na saúde pública, que não depende nem por hipótese de um doutorzinho de gabinete para ser superada, mas sim dos milhares de médicos, enfermeiros e profissionais da saúde espalhados pelo país afora.
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Esses sim, heróis brasileiros que colocam em risco as suas vidas no tete a tete com pacientes infectados, longe dos holofotes da mídia sem vergonha, mas incrivelmente perto dos locais de atendimento onde as pessoas são realmente socorridas, não só da moléstia provocada por esse vírus “made in China”, mas também e principalmente por outras doenças mortíferas completamente esquecidas por esse telejornalismo nojento e faccioso praticado de forma nefasta por essa rede de emissoras de televisão desnutrida pela ausência do leite estatal, desde que sua mãe generosa foi destituída do poder por ordem do povo brasileiro expressa nas urnas.
