Eu em minhas viagens penso que os atentados de 11 de setembro de 2001, quando aviões pilotados por terroristas atingiram as torres do WTC em Manhattam e o prédio do Pentágono, foram uma manobra do governo do presidente George W. Bush para que o senado estadunidense liberasse verbas para as forças armadas e aprovasse uma guerra contra o Iraque de Saddam Hussein.
Lembrando que antes deste episódio o senado federal já havia negado pedido de verba feito pela presidência para fins militares.
Primeiro porque no oriente médio estava sendo construído um grande oleoduto e uma da empresas que participavam da construção naquela época pertence à família Bush.
Os terroristas que participaram deste evento estavam na lista de procurados do FBI, havia um comunicado alertando que eles estavam no país, mas o FBI não informou os departamentos de polícia e não emitiu nenhum comunicado aos aeroportos.
Horas depois do congresso aprovar as verbas para a “retaliação”, o presidente George W. Bush se reunia com empresários do ramo da construção civil para acertar os detalhes da reconstrução do Iraque, 71 empresas assinaram contrato, as 10 maiores tinham em sua diretoria ex-funcionários da Casa Branca e Pentágono. A empresa que obteve mais contratos foi a Halliburton que foi do vice-presidente
Dick Cheney
Aí eu pergunto: se o ataque foi realizado por Osama Bi Laden que vive no Afeganistão, qual motivo de querer atacar o Iraque? Saquear o petróleo daquele país é claro.
As investigações apontam que a elaboração dos ataques demorou alguns anos e que os terroristas fizeram aulas de vôo nas escolas norte americanas.
Só no primeiro ano, o ataque ao Iraque custou U$ 500 bilhões, o orçamento em 2007 passou dos U$ 750 bilhões e a maior parte deste dinheiro foi para as grandes empresas que constroem armas e equipamentos militares e que estão entre as maiores pagadoras de impostos. Por outro lado, quando se começa a comprar armamentos, alguém tem que fabricá-los e para isso criam-se empregos que geram votos, então o interesse é político, pois para cada cem empregos perdidos na industria bélica, são 500 votos perdidos na próxima eleição.
É a industria bélica estadunidense, a mais lucrativa daquele país que dá as cartas nas decisões da cúpula do governo federal.
Em Hollywood a história fica mais intrigante. Foi ao ar em março de 2001, reparem bem, março de 2001, um episódio do seriado “Lone Gunmen” dos mesmos criadores de “Arquivo X”, onde uma facção do governo americano tenta criar um falso ataque terrorista lançando aviões contra as Torres Gêmeas.
O primeiro filme da trilogia “Matrix” que foi lançado em 1999, novamente peço que preste atenção na data, traz em uma das cenas um fato interessante. O passaporte de Thomas Anderson, o Neo, é válido até 11 de setembro de 2001, pode ser coincidência ou um aviso que os criadores da trilogia sabiam de algo.
Se procurar bem, vai achar um monte de histórias controversas e coincidências absurdas neste jogo de poder.