Lino Tavares
Quem por razões de ordem profissional, como eu, ou por estar bem informado, conheceu a trajetória da senhora Dilma Rousseff, nas décadas de 1960 e 1970, quando ela integrava facções comuno-terroristas, que objetivavam implantar no Brasil a ditadura comunista do proletariado, sabe tratar-se de uma pessoa fria, calculista e tremendamente cínica. Se colocada diante de um ‘detector de mentiras’, para testar o grau de veracidade de tudo quanto ela afirma, jurando de pés juntos, com certeza a “máquina” irá acender a lâmpada vermelha durante 90 por cento do tempo em que estiver sendo empregada.
Mesmo tendo condenado a retirada do poder do bispo esquerdista Fernando Lugo, que havia transformado o governo do Paraguai num antro de desmandos e prepotência, votando, em razão disso, a favor da expulsão do vizinho país do Mercosul, a presidente brasileira, autointitulada president(a) ao arrepio das regras gramaticais, teve o descaramento de dizer na posse do novo presidente paraguaio, Horácio Cartes – onde nem deveria ter comparecido, por questão de coerência – que era muito importante para o bloco econômico a volta do Paraguai ao Mercosul e que “achava” (ou seja, não tinha certeza) de que esse retorno era igualmente importante para a nação vizinha.
Conscientes dessa desfaçatez da presidente brasileira, cidadãos paraguaios presentes ao evento não hesitaram um só segundo em vaiar Dilma Rousseff, o que demonstra que tanto no panorama interno, por sua administração pífia, quanto no externo, em razão de seu relacionamento promíscuo com ditaduras e projetos de ditadura da América Latina e do Caribe, essa senhora não honra a figura da mulher brasileira, como sua primeira representante na mais alta magistratura da nação.
Veja a seguir o vídeo com as vaias paraguaias a Dilma Rousseff !