José Antonio Karacek
Mais uma vez os Estados Unidos foram castigados com catástrofes climáticas, desta vez foi o ciclone Sandy que deixou rastro de mortes e destruição por onde passou. Até agora, pelo menos 100 pessoas morreram, nos EUA e Caribe. E esse número só não foi maior, porque os Estados Unidos usam a tecnologia para a prevenção de desastres naturais. Há dias estava sendo previsto a chegada deste ciclone, por isso o governo determinou o fechamento de escolas e do comércio, um esquema de evacuação de pessoas a abrigos com maior segurança foi planejado para que vidas fossem poupadas. O transporte público, também, foi interrompido e as pessoas foram orientadas a comprarem com antecedência comida e água porque a situação ia ser complicada.
Toda essa destruição gerou para os Estados Unidos um prejuízo de R$ 100 bilhões em prejuízo, segundo especialistas.
Imaginem o que poderia acontecer, caso um ciclone desta magnitude atingisse o Brasil, sem um planejamento contra catástrofes climáticas? Temos um problema com as chuvas, onde os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais são os mais castigados todos os inícios de ano, e até agora nada foi feito para, pelo menos, salvar vidas. Aqui, no Brasil, catástrofe climática só serve para alguns sem vergonhas desviar donativos e doações.
Não temos, graças a Deus, furações, vulcões, maremotos que ceifam vidas inocentes, mas temos a violência, que destrói a população. Somos um dos países que mais sofre com a corrupção que coroe os cofres públicos. Claro que não podemos minimizar o sofrimento dos Estadunidenses, mas nossas catástrofes do dia a dia, são mais devastadoras que um tornado, que chega, mas logo passa.
Charge gentilmente cedida por Humor Político