Lino Tavares

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    Não precisa ser médico nem exercer qualquer outra atividade na área da saúde para justificar qualquer posição contrário a essa “farsa humanitária” do projeto de ditadura comunista comandado por Dilma Rousseff, tendo Lula como coadjuvante, consubstanciada na estranha e suspeitosíssima ‘importação’ de médicos cubanos, para prestarem serviços no Brasil.

gafanhotos

    Basta para isso  conhecer, por experiências vividas há cerca de quatro décadas, ou  por estar bem informado, a militância pregressa da corja que hoje ocupa o primeiro escalão do poder, intimamente ligada à ditadura cubana, que fazia o “meio de campo” entre a ditadura comunista sediada em Moscou e os contingentes de traidores pátrios que atuavam no Brasil, naquela “jogo sujo” do tempo da “Guerra fria”, em que o Movimento Comunista Internacional tentava transformar o Planeta, com seus 510 milhões de quilômetros quadrados, numa Cortina de Ferro globalizada, sujeita aos ditames do poder central,  despótico e totalitário, instalado na suntuosa fortaleza de poder denominada Kremlin.

MEDICO

    Afora a certeza que existe – pelo menos entre os não incautos – de que o “humanismo” desse governo que gasta bilhões nas obras da Copa, enquanto hospitais e similares ‘agonizam’ , desprovidos dos recursos mínimos para atendimento digno aos pacientes, não passa de uma forma descarada de infiltrar no país agentes da ditadura castrista, com o fim preconcebido de doutrinar nossa gente em prol da comunização do Brasil, há que se protestar, com veemência, contra o acinte que isso representa à laboriosa classe médica brasileira, que, de uma hora para outra, se vê transformada em vilã, perante a opinião pública, como se estivesse se negando a cumprir o seu nobre papel de guardiã da saúde e da vida de seus compatriotas.
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      Além do flagrante desrespeito a uma das profissões mais nobres, que é a do exercício da Medicina, essa “praga de gafanhotos de jaleco vermelho”, que vai ‘clinicar’, sabe-se lá como, nas regiões menos assistidas,torna-se fator de sangria dos cofres públicos brasileiros, proporcionando o repasse de recursos do tesouro nacional, para sedimentar, ainda mais, uma ditadura cruel e sanguinária, que nunca deveria ter vingado, para alegria do povo cubano e felicidade geral daquela nação paradisíaca do Caribe, que a Revolução castrista transformou em inferno ilhado, para não dizer, à guisa de analogia, uma autêntica “Ilha-presídio”.

      No vídeo de Alexandre Garcia, enfocando aspectos dessa “importação macabra”, o enfoque desse meu artigo poderá ser compreendido com maior clareza e objetividade.

      Veja no vídeo abaixo.

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