Elizangela conquistou o aplauso e o apreço dos telespectadores brasileiros, vivendo importantes papéis
A constelação da teledramaturgia brasileira perdeu uma de suas mais fulgurantes estrelas com o falecimento, dia 3/11/2023, em Guapimirim-RJ, da atriz Elizangela, aos 68 anos, cujo nome completo era Elizangela do Amaral Vergueiro. Ao longo de sua brilhante trajetória artística, foi contemplada com diversos prêmios, entre os quais se inclui um Prêmio Extra, bem como indicações para o Prêmio APCA e dois Troféus Imprensa.
Estreou na televisão ainda na infância, apresentando programas infantis como Essa Gente Inocente e Capitão Furacão, na TV Tupi. Como atriz, estreou em 1969 no filme “Quelé de Pajeú”, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz Revelação do Festival de Cinema de Santos. Como atriz de TV, fez sua estreia em 1971, na novela Cafona, da TV Globo.
Na década de 1970, destacou-se de maneira especial interpretando Patrícia,. personagem da novela Locomotivas. Elizangela conquistou o aplauso e o apreço dos telespectadores brasileiros, vivendo importantes papéis, como a adolescente Emilene, em Pecado Capital, a irreverente Mariúcha, em Jogo da Vida, a frenética Marilda Mathias, em Roque Santeiro, a extravagante Rosemery Pontes, em Pedra sobre Pedra,. Neste século, viveu importantes personagens como Noêmia, em O Clone (2001), Djenane Pereira, em Senhora do Destino (2004) e Dona Aurora, em A Força do Querer (2017).
Além de apresentadora e atriz, Elizangela destacou-se também como cantora, tendo conquista no curso da exitosa carreira artística milhares de fãs, que ora pranteiam sua derradeira partida, guardando na lembrança os seus momentos de glória e cultivando uma saudade eterna da versátil artista a quem tanto apreciaram e aplaudiram.
Uma triste perda para a teledramaturgia, alem disso. Elisangela era uma pessoa incrível!