Entidade reúne associados e familiares para almoço.
Meta para 2020 é manter as reuniões com palestras e ampliar ações de inclusão social.
A Associação Campinas Parkinson (ACP) reuniu associados e familiares nesse sábado – 14 de dezembro, no Lar dos Velhinhos em Campinas, para o almoço anual de confraternização. No evento, a diretoria da ACP fez um balanço das atividades desenvolvidas em 2019, que foram marcadas por palestras mensais direcionadas para a melhoria da qualidade de vida dos portadores da doença de Parkinson. O presidente da entidade, Omar Abel Rodrigues e a vice, Rita Queiróz, frisaram que ações voltadas para a inclusão social do parkinsoniano devem ser ampliadas no próximo ano. “A inclusão social daqueles que têm a doença de Parkinson é um desafio permanente para todos da ACP”, acrescentou o presidente.
A ACP foi fundada em 15 de setembro de 2007 e é uma entidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e declarada de Utilidade Pública Municipal.
O médico inglês James Parkinson em 1817, publicou pela primeira vez um estudo sobre a doença, que assim seria denominada em sua homenagem. Passados mais de dois séculos, a discriminação ainda é o principal problema, na avaliação do presidente da ACP, Omar Abel Rodrigues, ele mesmo portador da doença. “O maior desafio da Associação é descobrir os portadores de Parkinson. Pelas características do Parkinson, que em geral provoca tremores nas pessoas, elas têm vergonha, se sentem discriminadas e se escondem dentro de casa. Nosso trabalho é a inclusão social dessas pessoas”, explica o presidente.
Em torno de 0,1% da população mundial tem essa doença e a sua presença nas faixas mais jovens de idade tem aumentado nos últimos anos. No Brasil, a estimativa é de 200 mil portadores de Parkinson.
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