Você alguma vez já parou para pensar que tanto a reencarnação quanto a desencarnação nos são quais choques biológicos indispensáveis para que venhamos a centralizar a nossa razão de existir em mundos de provas e expiações como também no mundo espiritual?

            Em reencarnando quanto desencarnando nem sempre o véu do esquecimento nos é absoluto. Sempre sentiremos na presente existência os resquícios causadores da nossa queda ou da nossa ascensão por onde se originaram a situação que ora passamos no mundo.

            Com esse meu pensamento, vamos ver o que o Instrutor Calderaro diz a André Luiz a respeito registrado no livro “No Mundo Maior” pelo lápis do médium Chico Xavier: “Em verdade, não há total esquecimento na Crosta Planetária, nem restauração imediata da memória nas províncias da existência, que se seguem, naturais, ao campo da atividade física”. Como podemos observar na citação acima, temos flashes momentâneos de outras existência segundo algumas situações que nos pegam de surpresa, como também, mesmo desencarnado o espírito não consegue de pronto, assimilar a nova situação no além quanto mais a que viveu em outras.

            Portanto vale do nosso concurso não procurar ciganas ou médiuns nesse particular, mas antes, observar a rotina dos nossos atos diante da sociedade a qual, por ora, fazemos parte. Com certeza, diante das surpresas do caminho, quanto as dificuldades de vulto, saberemos por alto o que tanto teremos que corrigir para que na próxima venhamos mais coerentes com a nossa razão e amigado com a nossa consciência.

            Muitas vezes o que acontece quando não sentimos estranheza em nosso caráter é que esse ou aquele desequilíbrio do passado é tão forte e sintoniza-se tão bem com o que ainda alimentamos nesta existência, que as duas personalidades se encaixam tão bem que é impossível não dizer que o passado se nos visita e ainda coordena nossos pensamentos.

            E nesses choques biológicos em que a alma não se contenta com a própria existência, vem ela se manifestando no mundo quanto no Além de forma quase aleatória, quase que deixada ao léu das provações mais acerbas. Vale lembrar que todos nós estamos submetidos às Leis Divinas e nada como ninguém poderá sair ileso de um ato mau como também será benquisto aquele que procura de certo modo auxiliar os irmãos de jornada tombados nos solo das provações as mais insustentáveis. Cabe a cada um certo posicionamento quanto a desejar suprir as energias benfazejas que o coração ainda tem para iluminar o caminho das intempéries, porém, com compreensão e exatidão da consciência em estado de vigília, sempre. Comigo, Leitor Amigo?

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