Crimes do PT: Um histórico de corrupção sistêmica que abalou a política brasileira
Crimes do PT marcaram profundamente a história política brasileira, com uma série de escândalos de corrupção envolvendo o Partido dos Trabalhadores (PT) e seus aliados, que emergiram ao longo de seus governos, especialmente durante as gestões de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e Dilma Rousseff (2011-2016).
Esses episódios, amplamente documentados por provas, depoimentos, investigações, julgamentos, Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) e Comissões Parlamentares Mistas de Inquérito (CPMIs), revelaram esquemas sofisticados de desvio de recursos públicos, propinas, tráfico de influência e lavagem de dinheiro, muitas vezes envolvendo figuras centrais do partido, como José Dirceu, Antonio Palocci, Delúbio Soares, João Vaccari Neto, além de empresas estatais como Petrobras, BNDES, Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco do Brasil (BB).
Esses casos, que incluem o Mensalão e a Operação Lava Jato, comprometeram bilhões de reais e envolveram empreiteiras como Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez, além de outros atores políticos de partidos aliados, como PP, MDB e PTB.

As investigações, conduzidas principalmente pelo Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal e pelo juiz Sérgio Moro, trouxeram à tona um sistema de corrupção estruturado, onde recursos públicos eram desviados para financiar campanhas eleitorais, pagar propinas e enriquecer ilicitamente políticos e seus aliados.
CPIs e CPMIs, como a dos Correios e a da Petrobras, foram fundamentais para expor esses esquemas, com destaque para a CPMI dos Correios, que revelou o Mensalão, e a Operação Lava Jato, que identificou desvios bilionários na Petrobras.
Depoimentos de delatores, como Nestor Cerveró, Marcelo Odebrecht e Renato Duque, e provas documentais, como extratos bancários, contratos fraudulentos e mensagens interceptadas, corroboraram as acusações.
A imprensa desempenhou um papel crucial na divulgação desses escândalos, com veículos como Folha de S. Paulo, O Globo, Estadão, Gazeta do Povo e Revista Oeste publicando reportagens detalhadas, muitas vezes baseadas em vazamentos de investigações ou denúncias de figuras como Roberto Jefferson.
As redes sociais, por sua vez, amplificaram o debate público, permitindo que cidadãos e jornalistas independentes questionassem narrativas oficiais e trouxessem novas perspectivas, embora também tenham sido palco de desinformação e polarização.
O PT frequentemente acusou a mídia e as redes de promoverem uma “guerra híbrida” contra o partido, alegando manipulação de narrativas para deslegitimar suas gestões.
Suspeitas de interferência externa também emergiram, com alegações de que a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e fundações internacionais, como a Open Society, poderiam ter financiado ou influenciado operações para desestabilizar os governos petistas. Embora essas alegações sejam controversas e careçam de provas conclusivas, elas foram amplamente discutidas em círculos políticos e nas redes sociais, especialmente por apoiadores do PT, que apontam para uma suposta “guerra soft” envolvendo mídia e judiciário.
As Militâncias Ativas Virtuais (MAVs), grupos organizados de apoiadores do PT nas redes sociais, também foram alvo de controvérsias. Acusadas de disseminar propaganda e desinformação para defender o partido e atacar opositores, as MAVs teriam recebido financiamento indireto por meio de contratos com empresas estatais ou campanhas publicitárias, segundo denúncias veiculadas em mídias como Revista Oeste e Gazeta do Povo. Essas acusações, no entanto, não foram plenamente confirmadas por investigações judiciais.

Ordem cronológica dos fatos
- 2001 – Assassinato de Toninho do PT
Antônio da Costa Santos, conhecido como Toninho do PT, prefeito de Campinas (SP), foi assassinado em setembro de 2001. Embora o caso tenha sido oficialmente ligado a um assalto, suspeitas de motivação política persistem, com alegações de que Toninho investigava irregularidades em contratos municipais. Não há provas conclusivas ligando o crime diretamente ao PT, mas o caso é frequentemente citado em narrativas sobre corrupção e violência política. - 2002 – Assassinato de Celso Daniel
Celso Daniel, prefeito de Santo André (SP), foi sequestrado e assassinado em janeiro de 2002. O caso, oficialmente tratado como crime comum, levantou suspeitas de motivação política devido à sua investigação sobre esquemas de corrupção envolvendo empresas de transporte e aliados do PT. Sete pessoas foram condenadas, mas a família de Daniel e setores da oposição alegam que o crime foi uma “queima de arquivo” para encobrir desvios. - 2002 – Assassinato de dois envolvidos no caso Celso Daniel
Duas testemunhas ligadas ao caso Celso Daniel, o garçom Antônio Marcos e um funcionário da prefeitura, foram assassinadas em 2002. As mortes reforçaram as teorias de queima de arquivo, embora investigações oficiais não tenham estabelecido conexão direta com o PT. - 2003 – Assassinato de quatro envolvidos no caso Celso Daniel
Outras quatro pessoas ligadas ao caso, incluindo um policial e supostos informantes, foram mortas entre 2003 e 2005. As mortes alimentaram especulações sobre tentativas de silenciar testemunhas, mas não há provas judiciais conclusivas que liguem esses crimes ao PT. - 2003 – ONG Rede 13 extinta após receber R$ 7,5 milhões
A ONG Rede 13, ligada ao PT, foi extinta após receber R$ 7,5 milhões de verbas públicas, supostamente destinadas a projetos sociais. Investigações apontaram irregularidades no uso dos recursos, mas o caso não resultou em condenações significativas. - 2004 – Caso GTech (Carlinhos Cachoeira)
A GTech, empresa de loterias, foi acusada de pagar propinas para obter contratos com a Caixa Econômica Federal. O contraventor Carlinhos Cachoeira foi apontado como intermediário, com suspeitas de envolvimento de Waldomiro Diniz, assessor de José Dirceu. A investigação não resultou em condenações diretas de membros do PT. - 2004 – Escândalo dos Bingos (Waldomiro Diniz)
Waldomiro Diniz, assessor da Casa Civil, foi gravado extorquindo propina de Carlinhos Cachoeira para supostamente financiar campanhas do PT. O escândalo, revelado pela imprensa, levou à sua demissão, mas Diniz não foi condenado. - 2004 – 300 Medidas Provisórias de Lula
Durante o governo Lula, foram editadas cerca de 300 medidas provisórias, algumas suspeitas de facilitar interesses de grupos econômicos aliados, como no setor automotivo. Não há provas diretas de corrupção, mas a prática foi criticada por falta de transparência. - 2004 – Morrem três da diretoria do Bancoop (OAS e o Tríplex)
Três diretores da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), ligada ao PT, morreram em circunstâncias suspeitas. A Bancoop foi investigada por desvios de recursos, posteriormente ligados ao caso do tríplex do Guarujá, envolvendo a OAS e Lula. - 2005 – Assassinato do legista do caso Celso Daniel
O legista responsável pela autópsia de Celso Daniel foi morto em 2005, alimentando teorias de queima de arquivo. Não há evidências conclusivas ligando o crime ao PT. - 2005 – Escândalo dos Correios
Uma gravação revelou Maurício Marinho, dos Correios, recebendo propina de R$ 3 mil. O caso, denunciado por Roberto Jefferson, levou à criação da CPMI dos Correios, que revelou o Mensalão. - 2005 – República de Ribeirão (Antonio Palocci)
Antonio Palocci, então ministro da Fazenda, foi acusado de chefiar um esquema de corrupção em Ribeirão Preto, onde empresas pagavam “mesadas” de até R$ 50 mil ao PT. Palocci renunciou em 2006. - 2005 – Escândalo do Mensalão – R$ 200 milhões em desvios
O Mensalão envolveu a compra de votos de deputados com recursos públicos, orquestrada por José Dirceu, Delúbio Soares e Marcos Valério. A CPMI dos Correios e o STF condenaram 24 pessoas, incluindo Dirceu, Genoino e Soares, por corrupção ativa e formação de quadrilha. - 2005 – Escândalo dos Dólares na Cueca
José Adalberto Vieira da Silva, assessor do PT, foi flagrado com US$ 100 mil na cueca em um aeroporto, dinheiro supostamente destinado a campanhas eleitorais. O caso não resultou em condenações amplas. - 2005 – Cassação de José Dirceu
José Dirceu teve seu mandato de deputado cassado por quebra de decoro parlamentar devido ao Mensalão. - 2005 – Escândalo da Gamecorp-Telemar (R$ 111 milhões para Lulinha)
A Gamecorp, empresa de Fábio Luís Lula da Silva (Lulinha), recebeu R$ 111 milhões da Telemar, levantando suspeitas de tráfico de influência. Não houve condenações diretas. - 2006 – Caso Francenildo dos Santos Costa (Antonio Palocci)
Francenildo, caseiro, denunciou uma casa usada por lobistas ligados a Palocci. Seu sigilo bancário foi quebrado ilegalmente, levando à renúncia de Palocci. - 2006 – Escândalo da Refinaria de Pasadena (prejuízo de R$ 3 bilhões)
A compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras resultou em prejuízo de R$ 3 bilhões, com suspeitas de propinas. Delatores da Lava Jato, como Nestor Cerveró, implicaram a cúpula do PT. - 2006 – Escândalo dos Sanguessugas
Um esquema de superfaturamento de ambulâncias envolveu deputados aliados do PT, com recursos desviados para campanhas. Dois membros do PT foram presos tentando negociar um dossiê falso contra opositores. - 2006 – Escândalo dos Aloprados
Membros do PT, incluindo Hamilton Lacerda, foram presos tentando comprar um dossiê falso contra José Serra e Geraldo Alckmin, apelidados de “aloprados” por Lula. - 2006 – Escândalo do Corinthians – MSI
A parceria entre o Corinthians e a MSI, ligada a investidores estrangeiros, foi investigada por lavagem de dinheiro e suspeitas de envolvimento com o PT. Não houve condenações diretas. - 2006 – Mesadas de Antônio Palocci
Reiteração das acusações de mesadas em Ribeirão Preto, sem novas condenações. - 2007 – Operação Navalha
A Operação Navalha investigou desvios em obras públicas, com suspeitas de envolvimento de aliados do PT, mas sem condenações diretas de petistas. - 2007 – BNDES e o etanol em Moçambique
O BNDES financiou projetos de etanol em Moçambique, com suspeitas de favorecimento a empresas ligadas ao PT. Não há provas conclusivas. - 2007 – R$ 111,4 bilhões da CPMF desviados da saúde
Recursos da CPMF, destinados à saúde, foram supostamente desviados para outros fins, mas não há evidências judiciais robustas contra o PT. - 2008 – Dossiê contra FHC e Ruth Cardoso (Dilma e Erenice Guerra)
Erenice Guerra e Dilma Rousseff foram acusadas de montar um dossiê contra FHC e sua esposa. A investigação não resultou em condenações. - 2008 – Caso Cartões Corporativos
Gastos irregulares com cartões corporativos do governo Lula, totalizando R$ 88,2 milhões, foram revelados, com suspeitas de uso político. - 2008 – Usina Hidrelétrica Jirau – Fraude no Leilão
O leilão da usina de Jirau foi investigado por suspeitas de favorecimento a consórcios ligados ao PT. Não houve condenações. - 2008 – Usina Hidrelétrica de Santo Antônio – Caixa dois
Suspeitas de caixa dois em contratos da usina de Santo Antônio, sem condenações diretas. - 2009 – Caso Lina Vieira (Dilma e Gabrielli)
Lina Vieira, ex-secretária da Receita Federal, acusou Dilma de pressioná-la para encerrar investigações fiscais. Não houve provas conclusivas. - 2009 – Refinaria Abreu e Lima – R$ 90 milhões em propinas
A Lava Jato revelou propinas de R$ 90 milhões na construção da refinaria, com delações implicando o PT. - 2009 – Propina na compra de submarinos e helicópteros franceses
Suspeitas de propinas em contratos militares, sem condenações diretas do PT. - 2009 – Escândalo das montadoras – Medida Provisória 471
A MP 471, que beneficiou montadoras, foi suspeita de facilitar propinas. Não houve condenações. - 2010 – Caso Bancoop
A Bancoop foi investigada por desvios de recursos, ligados ao tríplex de Lula. João Vaccari Neto foi condenado por corrupção. - 2010 – Escândalo Novos Aloprados
Novo caso envolvendo tentativa de compra de dossiês contra opositores, sem condenações amplas. - 2010 – R$ 1 milhão de Alberto Youssef na campanha de Gleisi Hoffmann
O doleiro Alberto Youssef, da Lava Jato, teria repassado R$ 1 milhão para a campanha de Gleisi Hoffmann. Ela não foi condenada. - 2010 – BTG Pactual e as sondas do pré-sal
Suspeitas de favorecimento ao banco BTG Pactual em contratos de sondas, sem condenações. - 2010 – Erenice Guerra – Tráfico de influência
Erenice Guerra, ex-ministra da Casa Civil, foi acusada de tráfico de influência em contratos do BNDES. Ela foi demitida, mas não condenada. - 2010 – Governo Lula gasta R$ 88,2 milhões nos cartões corporativos
Reiteração do caso de 2008, com novos gastos questionados. - 2011 – Caso Palocci Consultor
Palocci foi acusado de enriquecer ilicitamente com consultorias, levando à sua demissão como ministro da Casa Civil de Dilma. - 2011 – Escândalo nos Ministérios da Agricultura, Transportes e Cidades
Ministros como Wagner Rossi e Mário Negromonte caíram por denúncias de corrupção, com suspeitas de desvios em obras públicas. - 2011 – Escândalo nos Ministérios do Turismo, Esporte e do Trabalho
Ministros como Pedro Novais e Orlando Silva foram demitidos por irregularidades, incluindo desvios em programas sociais. - 2011 – Faxina Ética no Governo Dilma
Dilma promoveu demissões de ministros envolvidos em escândalos, apelidada de “faxina ética”, mas críticas apontaram falta de profundidade nas medidas. - 2012 – Caso Cachoeira
Carlinhos Cachoeira foi preso por operar um esquema de jogos ilegais e corrupção, com conexões políticas, mas sem condenações diretas do PT. - 2012 – Escândalo no Ministério da Pesca (Ideli Salvatti)
Ideli Salvatti foi acusada de irregularidades na compra de lanchas, com suspeitas de propinas. Não houve condenações. - 2012 – Rosemary Noronha e Lula e os 25 milhões de euros em Portugal
Rosemary Noronha, assessora de Lula, foi investigada por tráfico de influência em um esquema envolvendo 25 milhões de euros em Portugal. - 2012 – BNDES – Usina Metalúrgica na Venezuela
Financiamento do BNDES a uma usina na Venezuela foi investigado por suspeitas de favorecimento, sem condenações. - 2012 – Operação Porto Seguro (Rosemary Noronha)
A Operação Porto Seguro revelou tráfico de influência em órgãos públicos, envolvendo Rosemary Noronha. Ela foi indiciada, mas o caso não avançou significativamente. - 2012 – Prisão da cúpula do PT
José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares foram presos pelo Mensalão, após condenações no STF. - 2013 – Início das Pedaladas Fiscais
Dilma Rousseff foi acusada de manipulações contábeis (pedaladas fiscais), consideradas crime de responsabilidade fiscal pelo TCU, levando ao seu impeachment em 2016. - 2013 – BNDES – Rodovia em Gana
Financiamento do BNDES para uma rodovia em Gana foi questionado por falta de transparência, mas sem provas de corrupção. - 2013 – Aeroporto em Guiné Equatorial
Suspeitas de irregularidades em financiamentos do BNDES para um aeroporto na Guiné Equatorial, sem condenações. - 2013 – Arlindo Chinaglia – R$ 1 bilhão em fraudes de licitações
Arlindo Chinaglia foi acusado de envolvimento em fraudes de licitações, mas não houve condenações. - 2013 – Dilma perdoa US$ 900 milhões em dívidas de ditaduras africanas
O perdão de dívidas foi criticado como favorecimento político. - 2014 – Assassinato de Paulo Malhães – Comissão da Verdade
O coronel Paulo Malhães, que depôs sobre a ditadura, foi assassinado. Não há evidências ligando o caso ao PT, embora tenha-se levantado essa suspeita. - 2014 – BNDES – Porto Mariel em Cuba
O financiamento do BNDES para o Porto Mariel foi investigado por suspeitas de propinas e lavagem de dinheiro, com delações da Odebrecht. - 2014 – Lava Jato – expectativa de recuperar R$ 40 bilhões
A Operação Lava Jato revelou um esquema bilionário de corrupção na Petrobras, com o PT como um dos principais partidos envolvidos. - 2014 – Superfaturamento de US$ 900 milhões caças Gripen
Suspeitas de superfaturamento na compra de caças suecos, sem condenações diretas. - 2015 – Prisão do ex-tesoureiro do PT
João Vaccari Neto foi preso pela Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro. - 2015 – Ex-diretor da ANP cai do 11º andar
A morte de um ex-diretor da ANP foi tratada como suicídio, mas levantou suspeitas de queima de arquivo. - 2015 – Caso LFT Marketing e Touchdown – R$ 12 milhões para Luleco
Empresas ligadas a Luís Cláudio Lula da Silva receberam R$ 12 milhões, com suspeitas de tráfico de influência. - 2016 – R$ 131 bilhões de cortes na Saúde
Acusações de desvios de recursos da saúde, sem provas judiciais robustas. - 2016 – Caso Exergia – R$ 20 milhões para Taiguara dos Santos
Taiguara, sobrinho de Lula, foi investigado por receber R$ 20 milhões da Odebrecht, com suspeitas de favorecimento. - 2016 – Crime de responsabilidade fiscal de Dilma
Confirmado pelo TCU, levou ao impeachment de Dilma. - 2016 – Assassinato de Arthur Sendas (Compra de Pasadena)
A morte de Sendas foi tratada como latrocínio, mas há especulações de ligação com Pasadena, suspeitas de queima de arquivo. - 2016 – Marqueteiro do PT é preso
João Santana, marqueteiro do PT, foi preso por receber propinas da Odebrecht. - 2016 – Delcídio Amaral preso em flagrante
Delcídio foi preso por tentar obstruir a Lava Jato, implicando Lula e Dilma em delação, mas o MPF questionou sua veracidade. - 2016 – Governo Dilma gasta R$ 44,4 milhões nos cartões corporativos
Reiteração de gastos irregulares com cartões corporativos. - 2016 – Denúncias comprovadas já chegam a R$ 47 bilhões em desvios do PT
A Lava Jato contabilizou R$ 47 bilhões em desvios, com o PT como protagonista. - 2016 – BNDES – US$ 788 milhões em propinas em 12 países
Investigações apontaram propinas em financiamentos do BNDES em países como Venezuela e Cuba. - 2018 – Assassinato de Roberto do PT (Queima de Arquivo)
O assassinato de um militante petista foi ligado a especulações de queima de arquivo, sem provas. - 2018 – Lula Preso – Primeiro de 8 Processos
Lula foi preso por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex. - 2018 – Corrupção na usina de Belo Monte
A Lava Jato revelou propinas na construção de Belo Monte, com envolvimento de aliados do PT. - 2018 – Escândalo das agências de pesquisa na campanha de Dilma
Suspeitas de irregularidades em contratos de pesquisa eleitoral, sem condenações. - 2018 – BNDES – Calote de Venezuela, Cuba e Moçambique (lavagem internacional)
Calotes em financiamentos do BNDES foram investigados como possível lavagem de dinheiro. - 2018 – Comperj – R$ 15 milhões de propina para o PT
A Lava Jato revelou propinas no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). - 2018 – Vice-presidente da Guiné Equatorial chega ao Brasil com US$ 16,4 milhões
Suspeitas de lavagem de dinheiro em operação envolvendo a Guiné Equatorial, sem conexão direta com o PT. - 2018 – Desvios de R$ 140 milhões nas obras da Torre Pituba
A Lava Jato identificou desvios na construção da Torre Pituba, sede da Petrobras na Bahia. - 2018 – Desvios de R$ 126 milhões nas obras da transposição
A transposição do São Francisco foi investigada por desvios, com envolvimento de aliados do PT. - 2024 – INSS – Algumas fontes afirmam que o montante chega a R$ 90 bilhões
Um escândalo recente no INSS revelou desvios bilionários em aposentadorias, com suspeitas de envolvimento de aliados do PT. - Militâncias Ativas Virtuais (MAVs)
As MAVs, grupos de apoiadores do PT nas redes sociais, foram acusadas de disseminar propaganda e atacar opositores, supostamente financiadas por contratos estatais. Não há condenações judiciais confirmadas.

Há suspeitas de novos escândalos
Com base em posts no X e reportagens da Gazeta do Povo e Revista Oeste, há uma forte suspeita entre usuários, jornalistas e analistas políticos de que novos escândalos de corrupção envolvendo secretarias, ministérios, autarquias e empresas estatais, como BNDES, CEF e BB, possam surgir no governo Lula (2023-atual).
A Revista Oeste destacou um esquema bilionário no INSS, sugerindo que o PT mantém práticas de desvio de recursos públicos.
Usuários no X, como @delegadoramagem, reforçam a narrativa de corrupção sistêmica, apontando para fraudes em aposentadorias.
A Gazeta do Povo alerta que a estratégia do PT de reabilitar figuras como José Genoino e Delúbio Soares pode indicar tentativas de reescrever a história e encobrir novos casos.
A combinação de investigações em curso, como as do BNDES, e a percepção pública amplificada pelas redes sociais sugere que mais denúncias podem emergir, especialmente em áreas sensíveis como saúde, infraestrutura e finanças públicas.
E você, amigo leitor, qual sua opinião?