Maria Marçal

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Obra de Picasso – A Vida

Bom dia, amigos leitores!
Um sábado para nos tornar ESPECIAIS…este é meu desejo.
Aqui trago um texto, sem autor, mas que chega leve neste espaço e, espero, no coração de vocês.

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A VIDA 

Quando a solidão nos pega desprevenidos e, chegando sem mais avisos, se instala, começando a abrir e remexer baús antigos, descobrindo fantasmas esquecidos e espanando a poeira das amarguras, transportamo-nos para fora de nosso corpo e, entre devaneios e dúvidas, refletimos sobre a vida.


Ah! A vida! 

Quantas vezes nossas queixas beiram o insuportável, quantos problemas nos parecem insolúveis e as esperanças (ah! As esperanças!) como se assemelham a pálidas chamas de velas em final de pavio…
Picasso

Nestes instantes, questionamo-nos sobre os tantos porquês de nossa existência, sobre tantos porquês…

Mas quando a incômoda visitante vai-se embora, recompomo-nos das desilusões e mágoas e um sorriso de paz volta a abrir nossos lábios cerrados.

Retomamos o quotidiano largado e, num suspiro de alívio, voltamos a viver, com a certeza de que vale a pena estar vivo!

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