Gilberto Vieira de Sousa
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Adiantando que o tema cobre a Nova Ordem Mundial é complexo e muito extenso, sendo necessário vários livros para abordar com profundidade todos os tentáculos que envolvem os acontecimentos, métodos, conceitos e objetivos, por este motivo aqui apresento apenas os itens mais relevantes com o propósito de tornar mais claro o assunto e servir de norte para aqueles que pretenderem pesquisar com mais profundidade.
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Antes de falar sobre a Nova Ordem Mundial, temos que conhecer a anterior e para isso resumo da seguinte forma:
A Ordem mundial anterior foi marcada com a guerra fria ou cortina de ferro, polarizada entre EUA e URSS.
A ordem mundial é um conceito de equilíbrio internacional de poder baseado a principio no poder econômico, bélico e cultural, envolvendo os líderes de grandes organizações religiosas, como o Vaticano, líderes dos maiores conglomerados empresariais e líderes de vários países.
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Para organizar melhor as reuniões e a centralização de poder afim de determinar os marcos diretivos das ações que viriam a reger a ordem mundial foi criada a Organização das Nações Unidas, ONU, onde acontecem as reuniões dos membros e onde são disparadas todas as diretivas a serem seguidas por cada um dos países e organizações envolvidas.
Como muitas diretrizes não são bem vistas, como o controle populacional, a divisão de populações em castas e o controle mental via engenharia social, é divulgado pelos órgãos de desinformação que a Nova Ordem Mundial trata-se de teoria da conspiração, desincentivando as pessoas de procurarem saber do que se trata.
As áreas de influencia são comerciais, políticas, diplomáticas, culturais, religiosas, populacionais e de intercambio.
As diretrizes são discutidas e formatadas de modo a garantir uma estrutura que permita as relações de poder político mundial e controle sobre as áreas de influencia, beneficiando sempre o capital de grandes oligarquias empresariais e a satisfação de políticos de carreira global.
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Hoje a ordem mundial é baseada no poder bélico dos EUA e no poder econômico dos EUA, Japão e UE
A partir da década de 1990, foi instituído o inicio de migração para a nova ordem mundial com a multipolaridade, na qual o poder mundial será dividido entre blocos econômicos e onde foram iniciadas as discussões sobre o Mercosul, a Alca, o Brics e a consolidação da União Europeia.
A União Europeia foi um balão de ensaio para, se funcionasse, ser utilizado o mesmo modelo no restante do planeta.
A vantagem de blocos econômicos como a União Europeia, com políticas consolidadas e economia entrelaçada é que se destrói a soberania nacional dos países envolvidos e estes ficam a merce das resoluções da ONU, que agrega além de seus líderes os líderes de outros blocos que são parceiros comerciais, ou seja, um presidente e/ou primeiro ministro de um país europeu não pode fazer nada que não tenha sido previsto nas resoluções do bloco e a tendencia é nivelar todos os países membros pelo menor e mais frágil politica e economicamente, como vemos atualmente, onde os países europeus são obrigados a tentar salvar a economia da Grécia, que foi proibida de atuar de maneira independente para evitar o colapso e hoje sofre com a quebradeira financeira do bloco.
No caso da União Europeia o país líder é a Inglaterra e o mediador é a Alemanha
O próximo passo é formar a Unasul, que agrega os países da America Latina e Caribe, onde o líder do grupo será Cuba e o mediador será o Brasil.
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União Europeia ( UE ) foi oficializada no ano de 1992, através do Tratado de Maastricht e este bloco é formado pelos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos (Holanda), Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Suécia.
O bloco adotou uma moeda única, o EURO, um sistema financeiro e bancário comum. Os cidadãos dos países membros podem circular e estabelecer residência livremente pelos países da União Europeia.
A União Europeia também possui políticas trabalhistas, de defesa, de combate ao crime e de imigração em comum e os seguintes órgãos de controle, Comissão Europeia, Parlamento Europeu e Conselho de Ministros.
Outro bloco é o NAFTA ( Tratado Norte-Americano de Livre Comércio ) e tem como membros os seguintes países: Estados Unidos, México e Canadá. Começou a funcionar no início de 1994 e oferece aos países membros vantagens no acesso aos mercados dos países. Estabeleceu o fim das barreiras alfandegárias, regras comerciais em comum, proteção comercial e padrões e leis financeiras. Não é uma zona livre de comércio, porém reduziu tarifas de aproximadamente 20 mil produtos, prometendo dobrar este número nos próximos anos.
O Mercosul (Mercado Comum do Sul) foi oficialmente estabelecido em março de 1991. É formado pelos seguintes países da América do Sul: Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina e Venezuela. Futuramente, estuda-se a entrada de novos membros, como o Chile e a Bolívia. O objetivo principal do Mercosul é eliminar as barreiras comerciais entre os países, aumentando o comércio entre eles. Outro objetivo é estabelecer tarifa zero entre os países e num futuro próximo, uma moeda única. mas há também a movimentação para se formar a Unasul, que além de bloco econômico único será também um bloco socialista, que envolverá todos os países latino-americanos e Caribe.
A APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico) foi criada em 1993 na Conferência de Seattle (Estados Unidos da América). Integram este bloco econômicos os seguintes países: Estados Unidos da América, Japão, China, Formosa (também conhecida como Taiwan), Coreia do Sul, Honk Kong (região administrativa especial da China), Cingapura, Malásia, Tailândia, Indonésia, Brunei, Filipinas, Austrália, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Canadá, México, Rússia, Peru, Vietnã e Chile. Somadas as produções industriais de todos os países, chega-se a metade de toda produção mundial. Quando estiver em pleno funcionamento (previsão para 2020), será o maior bloco econômico do mundo.
A SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral) foi criada em 17 de outubro de 1992 e é formada por 15 países da região sul do continente africano.
E finalmente o BRICS, formado por Brasil, Russia, Índia, China e África do Sul.
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A Nova Ordem Mundial que já está em fase de implantação é a consolidação dos blocos econômicos e dos blocos políticos, sendo que ambos, como já citei, destroem a soberania nacional individual e troca pela soberania do bloco, que é subserviente ao conselho da ONU.
Uma das ideias é que se consolide um processo de urbanização mundial e uma divisão em blocos de ideologias política distintas, ou seja, blocos socialistas, no caso dos BRICS, da UNASUL, da talvez retomada da URSS com uma configuração de países diferente da anterior, um bloco parlamentarista, no caso a União Europeia, onde já há diálogos com os países membros que ainda mantém uma política presidencialista, e blocos presidencialistas, por exemplo a ALCA.
Um dos objetivos da Nova Ordem Mundial é diminuir o poder bélico Norte Americano e a Influencia global política e econômica de Israel.
Se você reparar em sua carteira verá que as notas mais novas estão menores e todas elas ficarão menores, inclusive o dólar, o marco, o peso, que é o acordo para padronização da moeda, nos moldes do Euro, tornando todas as moedas iguais.
O Fórum Social Mundial é também uma das ferramentas para o controle de políticas públicas globais, onde as políticas públicas de cada país serão substituídas pelas politicas públicas impostas pela ONU.
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O financiamento internacional de ONG’s ecologistas, abortistas, gayzistas e feministas raivosas é um dos tentáculos da engenharia social para corromper o pensamento das pessoas e modificar o senso comum.
Note que o Greenpeace só ataca empresas que não financiam ONG’s ligadas ao Fórum Social Mundial.
As ONG’s funcionam como ferramenta para transformar o pensamento das pessoas, transformando-as em idiotas e também fiscalizando o comportamento local. Para isto eles utilizam-se de palavras bonitas e causas que se parecem nobres, mas que ocultam a verdadeira face do esquema de controle.
Apenas para dar um exemplo, em minha juventude eu tinha muitos amigos negros e era comum quando um deles recebia um elogio qualquer nós ouvirmos deles a seguinte frase: “Você queria o quê? Aqui é negão.” Ou seja, mesmo com o racismo que temos no país e que ainda teremos por muitos anos, havia um orgulho da raça, que hoje está sendo enterrado, pois o negro não mais se identificará como “negro”, “preto classe A” ou o “negão’ que faz tudo melhor, que é mais viril, que é mais sensual, mais forte, mas apenas como um comum e inócuo afrodescendente, que de tão ridículo precisa de cotas para entrar em uma faculdade, para ingressar no serviço público ou para conseguir um emprego. O negro que tinha orgulho da raça se tornou o coitadinho que precisa de intervenção do Estado para sobreviver e ocupar um lugar na sociedade. Mesmo sendo a população brasileira de maioria negra e parda, quando o negro é citado ele o é como minoria, diminuindo ainda mais o poder e a autoestima da raça.
O politicamente correto é outra ferramenta para destroçar o orgulho nacional e arrancar de nossa cultura as raízes próprias de nossa nação. Eu imagino que se fosse montada hoje a banda musical que acompanha o Cantor e compositor Jorge Bem, ela não se chamaria “Banda do Zé Pretinho”, mas sim “Banda do José Afrodescendente com deficiência vertical”.
Outros termos que foram criados para ludibriar o povo e tirar seu poder de mobilização e ação são: “desenvolvimento sustentável”, “responsabilidade social”, “posse responsável”, que trazem em si os freios que o governo precisa para controlar as ações individuais, tornando tudo mais coletivo, pois é no coletivo que o cidadão torna-se massa e deixa de ser um ente individualmente pensante e individualmente articulado.
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‘Agenda Setting’, a escolha e a respectiva elaboração de um cronograma para o debate de certos temas por parte da opinião pública, a partir de incessante exposição de fatos e matérias relacionadas ao mesmos. Assim, omite-se hoje, por exemplo, o genocídio dos boeres na África do Sul, ou a matança de cristãos em países islâmicos e comunistas, mas reverbera-se exaustivamente qualquer “marcha das vadias” mundo afora ou mais uma sessão “peitos de fora” das abortistas ucranianas do Femen.
A atuação do Tribunal de Haia como polícia judiciária do mundo controla as políticas de defesa dos países membros e orienta políticas de fronteira.
Outro ponto proposto é o controle populacional mundial, tendo como base a economia mundial, ou seja, controle em função das necessidades de produção industrial, agropecuária e de serviços, gerando assim mais lucro para as grandes corporações. Em determinadas regiões é realizada a esterilização em massa, onde aviões lançam produtos químicos no ar para contaminar aos poucos a população, em outros é criado um engodo como a nossa vacina contra HPV, em outro são introduzidos medicamentos no leite.
Na questão religiosa o projeto prevê uma religião sem dogmas, “ao gosto do freguês” com a desconstrução dos valores judaico-cristãos, e de tudo que ela traz em seu bojo como valores éticos, morais, influência política, etc. Além deste, a disseminação de doutrinas holísticas e paganistas, onde há o culto a elementais da natureza e nenhum traço de valores éticos e/ou morais, trocando a preocupação pelos semelhantes por uma preocupação intensa e as vezes exagerada por causas ecológicas, nem sempre palpáveis e reais, como o mito do aquecimento global, para citar apenas um exemplo.
Na educação será dividido em blocos, ficando a parte administrativa para as elites dominantes que cuidarão de administrar as massas e cuidar das grandes empresas e da política, em outro grupo a educação será sucateada, para conter a capacidade de raciocínio, restando ao cidadão apenas a opção de trabalhador nas linhas de produção e trabalhos rurais manuais. Este sucateamento é o que está acontecendo no Brasil. E a parte de desenvolvimento de novos produtos e novas tecnologias ficará por conta dos países que controlarão a política bélica do planeta.
Na área alimentar a ONU já se mobiliza para incluir no cardápio dos pobres os insetos, basta procurar na internet e ver as declarações neste sentido já espalhadas pelo mundo.
Na engenharia social que nos prepara para a nova ordem mundial podemos ver por exemplo que as novelas, as notícias e muitos filmes nacionais trazem o seguinte contexto, violência generalizada, o que aos poucos faz com que o cidadão não se incomode mais com esta violência, não mais se surpreenda com homicídios e trate de forma natural notícias sobre conflitos armados, brigas de torcida, etc. Assim o cidadão comum deixa de pensar em lutar por um lugar melhor, considerando a violência parte do cotidiano. Também é comum mostrar a polícia como truculenta, corrupta e ameaçadora, enquanto bandidos são apresentados como sociáveis e até certo ponto bonzinhos. Os conflitos familiares são mostrados como sendo a tendencia natural, enquanto que famílias bem estruturadas e felizes são mostradas como exceção a regra, ou seja, é melhor você ser feliz sozinho, pois possivelmente você terá uma família complicada e infeliz.
A liberação de drogas, principalmente a maconha vem com o intuito de controle de massas e será utilizado para este fim, também temos que lembrar que o uso continuo de drogar retira do cidadão qualquer interesse de luta por melhorias, tornando o usuário um verdadeiro zumbi, desmotivado e alienado.
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A sexualidade precoce traz para a normalidade a falta de pudor, onde os pais acham normal seus filhos erotizando desde pequenos com músicas como o Kuduro, lambada, funk carioca entre outras, assim como começa a achar que casais “homo-afetivos” se agarrando em locais públicos e as vezes até tendo relações sexuais em público vai se tornando parte do cotidiano. com a cabeça na sexualidade, vários temas relacionados ao bem estar, ao progresso e aos assuntos filosóficos são completamente abandonados, fazendo destas pessoas perfeitas idiotas ou para o governo, “idiotas úteis”.
Para finalizar, a ideia da ONU é desmilitarizar as polícias militares de todos os países membro, unificar as polícias metropolitanas, civis, ex-militares, ferroviárias e portuárias, desarmá-las, deixando-as apenas com armas não letais, armar os exércitos com as armas hoje utilizadas pelas polícias militares e deixar com armamento pesado apenas os batalhões de Guarda nacional e as tropas de paz da própria ONU. Já é possível ver alguns destes discursos pairando por aqui.
Tudo se resume ao projeto chamado de “Globalização” e ao chamado “Governo Globalista“.
Há algumas outras questões, mas deixarei para outro artigo ou para o decorrer das discussões.
Grande abraço
Excelente. Tudo verdade.