Explicações: Essa novela foi encomendada pelo Gilberto (nosso querido Giba), trata-se de uma peoplefic, em homenagem aos colunistas do site. Qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência.
CAPITULO I – Churrasquinho Paulista
O sol começava a aparecer na cidade de São Paulo. Na avenida Paulista os carros seguiam seu caminho sem a pressa habitual. Debby Lenon, uma escritora de contos policiais dirigia seu opala feliz da vida, pois não precisa se preocupar com o transito matinal. Afinal, quem acordaria as 05:00 horas da manhã em pleno sábado?
Com seu longo cabelo ruivo amarrado em um rabo de cavalo, ela ouvia rock and roll no seu MP3 enquanto dirigia para a estação Brigadeiro do metro. Havia marcado com o amigo Giba para irem aos pontos históricos da cidade. A nova coluna do site GibaNet falaria sobre pontos turísticos em São Paulo e Debby estrearia a coluna falando sobre os pontos mal assombrados da cidade.
De repetente o trânsito pára. Debby começa a ficar ansiosa atrás do volante, odiava ficar parada sozinha no transito. Suspeitava de tudo e de todos, escondeu a bolsa sob o banco do passageiro e guardou o rádio do carro no porta luvas. A sirene dos carros da policia podiam ser ouvidas de longe, um funcionário da CET (Companhia de Engenharia de Trafego) estava desviando o transito, a escritora percebeu que a Av. Paulista com a Av. Brigadeiro Luis Antonio estava sendo interditada, olhou no relógio e eram 06:00 horas.
– Vou arriscar? – pensou.
Voltou um quarteirão por onde o “marronzinho” havia indicado, encontrou o estacionamento da Alameda Joaquim Eugenio de Lima aberto, estacionou o carro e pagou pela diária.
– Belo carro moça! – Exclamou o manobrista
– Herança de família. Cuide bem dele e te dou uma boa gorjeta quando voltar. – Debby odiava se comportar dessa maneira, mas desde o lançamento do livro Contos da Debby do Real ao Imaginário, tinha que manter um ar de arrogância para manter os fãs a uma certa distancia. O ultimo incidente amedrontou seu filho o que fez com que ela mudasse sua atitude com as pessoas.
A manhã estava fresca. A bota de salto, a calça jeans e a blusinha de seda compunham o visual que Debby mais gostava. A claridade do dia já incomodava os frágeis olhos e ela tirou da bolsa seu óculos de sol. Ela percebia conforme caminhava até a livraria onde encontraria seu amigo que haviam pessoas aglomeradas em volta de algo que queimava, o cheiro de “churrasco” chegava a ser insuportável.
Quando se aproximou mais da multidão uma mensagem chegou pelo celular: Estou enrolado aqui em casa. Mil desculpas! Você pode ir sozinha fazer nossas fotos? Obrigado! Giba.
– Claro que sim Giba! Caí da cama as 04:00 horas. Deixei todo um projeto para fazer amanhã e aqui estou eu no meio da Paulista sentindo um cheiro de … – Os olhos de Debby arregalaram ao ver de onde o cheiro de carne queimada vinha. Em frente ao metro Brigadeiro, um corpo carbonizado estava caído na calçada. A policia já tinha acionado os peritos, mesmo assim ela podia ver o buraco de bala na fronte da pessoa.
Ela respondeu a mensagem do celular: “Meu amigo aconteceu um crime aqui na Paulista, será o furo de reportagem para o GIBANET”.
Uma sombra passou por trás da jovem e ela sentiu um calafrio na espinha. Algo de muito estranho estava acontecendo e ela podia sentir. Ia ligar para o Giba, mas desistiu quando viu o carro dos peritos se aproximando.
Gente obrigada, mas a ideia e a trama é toda do Giba só estou desenvolvendo a história e mudando algumas coisas, para ele mesmo ficar curioso.
Sem falsa modéstia Debby, por favor…
Muito interessante e bem escrito o texto. Sua autora é porfissional, segundo meu entendimento. É só continuar que vai sair daí uma grande escritura.
Esta é a minha modesta opinião, salvo melhor juízo!.
Delmar Antonio Marques de Souza.
Giba / Debby.
Achei otimo, cativante e rico em detalhes…. tudo o que uma bela trama tem pra ser um sucesso.
Quero logo os proximos…. cade …cade ?????
Abrçs!!!!
Começo a achar que o Giba será um narrador onisciente, ele é o corpo em questão.
Hi, até eu estou enrolada a pensar como serão os próximos capítulos, vai demorar ???
bjão aos criadores
Rose*
Bolei a trama, fiz o roteiro e agora já tenho mais dúvidas que certezas.
Tem personagens que não conheço e fatos que me são desconhecidos.
Estou tão curioso quanto os leitores, pois para mim, o desenrolar dos fatos já se tornou um mistério.
Saudações curiosas
Giba
Pois é, antecipando o sucesso que será meu livro solo (hehehehe, sonhar faz bem), e infelizmente com a fama vem alguns problemas, prefiro um pouco de anonimato.
Quem morreu heim? nem o Giba sabe e foi ele quem bolou a trama.
beijos
Cara, incrível! Idéia maravilhosa! Então vc lançou seu próprio livro é? Hummm, q chique! Huahuahuahuauahuahua! E sua fama sobrou para o Artur! Tadinho! Quem será q morreu, hein? Tô muito curiosa! Quarta que vem eu estou de volta!
Milena a ideia foi do Giba eu estou apenas desenvolvendo ela. Te esperamos aqui na quarta-feira que vem.
beijos
Muito boa! Gostei e agora fico pensando na próxima….. cara, muito bem pensado essa novela! Parabéns aos criadores e a Debby por me deixar curiosa agora =)
Sandra o segundo capitulo tem surpresas…
Por favor, me digam que este corpo não é meu, se disserem que sim eu gritoo, sai desse corpo que não te pertence morte!!!!!!! Giba amei sua ideia, vou aguardar ansiosa o próximo capitulo. Bjusssssssssssssssss
Obrigada gente.
Bom sobre o opala eu realmente tenho um. Está comigo desde 97. É um diplomata 88 preto e é meu filhote.
Os opalas também foram carros dos presidentes e serviram para sequestrar muita gente na época da ditadura.
Sem falar nos carros de sequestro e morte por um opala preto e na querida novela A próxima vítima.
beijos e eu prometo não tortura nenhum de vocês.
Como se diz na gíria ‘show de bola’
Estou ansioso pra ver o que será de mim, tomara que não me sobre pra ser o político corrupto, que defende o assassino, rsrrsrsrs.
Parabéns Debby pelo belíssimo conto,
E parabéns Giba pela brilhante ideia.
Adorei Giba, quem será que morreu ?
Será nosso amigo Giba ?
Não percam os próximos capítulos !!!
Tomara que eu não seja a assassina, rs
Não combino, tomara que seja a mocinha, rs
bjos e continue que não vejo a hora de ler o próximo post
Parabéns , Grande sacada, não tenho palavras para descrever tamanha inteligência,
Muito bem bolada essa série de pequenos contos envolvendo os “contadores de causos” , como eu, que o GibaNet convencionou chamar de colunistas. Nessa história, o que mais me chamou a atenção foi o Opala da moça. Não se pode esquercer que é um carro deveras sinitro, pois foi em um veículo dessa marca que o nosso JK deu seu último suspiro, trafegando na Via Dutra. E o Giba, hem ? Que papelão, ficou tramando umas e outras e alegou compromisso para não comparecer ao encontro. Gostei muito do conteúdo. Senti-me lendo Cassandra Rios… Tietê e Pinheiros.