Maria Marçal
Na vida da gente encontramos, com frequência, a melancólida despedida.
Nem sempre devemos discutir ou questionar porque isto acontece…
Parece que o destino nos carrega para finais que trazem mágoas, saudade, frustrações.
O que se foi… tem ar de angústia na maioria das vezes.
Mas como desfazer páginas escritas sem titubear se realmente era certo interromper?
Impossível não existir a dúvida se houve ali envolvimento, ternura, doação e durante todo percurso as emoções fizeram brilhar os olhos, deram um sentido a tudo aquilo antes, solitário e sem vida.
O que se foi requer coragem para deixar passar.
Amores que partem são como aviõezinhos de aeromodelismo que tem como pista terrenos áridos para seu vôo libertador, mas se o condutor souber manuseá-lo com eficiência haverão de aterrizar como missão cumprida.
Curtinho assim…
Maria Marçal é Portoalegrense, autora do Blog Maturidade, aposentada pela Justiça gaúcha, divaga pelo mundo das relações humanas, além de ser atuante nas temáticas que envolvem à Justiça.
A Maturidade nos torna missioneiros da Paz no campo emocional e crítico.
Eis meu caminho e espero que me acompanhem…
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Para cada relacionamento; uma finalidade, uma experiência.
Em muitos momentos gostaríamos que perdurasse por longos anos, no entanto, não depende de nós.
Toda a despedida trás consigo um crescimento íntimo.
Muito bom gilberto, as despedidas trazem desiluzões,isso é uma verdade,mas tb devemos aprender,com tudo que passammos toda vida é um eterno aprendizado.
Muito grata, Jorge pelo comentário.
Um ótimo final de semana para ti,
Maria Marçal