Você alguma vez já parou para pensar que o remorso exerce, na personalidade humana, como juiz intimorato às más intenções que, malgrado, intentamos contra os outros e, consequentemente contra nós mesmos?

            É o que veremos nas humildes colocações em que me prezo nessa semana a levar a você Leitor Amigo mais um comentário do livro de André Luiz “No Mundo Maior” pela mediunidade de Chico Xavier.

            O grupo liderado por Calderaro se encontrava em um lar fidedigno onde um jovem lutava contra as suas inclinações desvirtuadas procurando iluminar-se através da contínua presença nos cultos do lar realizados semanalmente por seus pais dedicados.

 

É o que veremos nas humildes colocações em que me prezo nessa semana a levar a você Leitor Amigo mais um comentário do livro de André Luiz “No Mundo Maior” pela mediunidade de Chico Xavier

            Diante do exposto, vamos ver o que o instrutor nos esclarece a respeito do remorso: “… o remorso é sempre o ponto de sintonia entre o devedor e o credor…”. A Justiça Divina atua diretamente em Seus filhos desviados da luz por questões de cristandade mal direcionada, mal interpretada, mal intencionada. Nada ficará “debaixo do tapete” onde a impunidade com o seu grito de desespero, malgrado, se escutará apenas o eco das suas culpas sugestionando-o ao abandono e ao descrédito divino.

            Cada um terá que pagar pelo ceitil em que vendemos diariamente o próprio Cristo no intuito interesseiro de ser, em vão, mandatário sagaz das comunidades das trevas.

            Nada se compara quando o coração já começa a se espiritualizar. Tudo de bom será atraído, por que a chama imortal em nós acessa, necessita das virtudes mantenedoras do nosso crédito com o Criador. Sabemos que somos frágeis. Reconhecemos que ainda estamos propensos ao mal. Mas também deveremos conscientizar de que Deus sempre está a nos oferecer subsídios de espiritualização, em que, com a reforma íntima, a nossa essência iluminada nunca virá a se apagar integralmente.

            O rapaz aqui assistido era portador da epilepsia onde essa enfermidade estava sendo bem ministrada na presença assídua do jovem nos cultos realizados pela família. Em alguns casos, afastar essas entidades que agem sem trégua, seria um desastre de proporções inimagináveis quando retiradas abruptamente.

            Seu passado descrito pelo instrutor era negro, cheio de rebarbas em desequilíbrio, por onde abusou da sua autoridade massacrando almas que estavam sob o seu chicote abrasador, afetando consideravelmente o seu corpo perispirítico. Além-túmulo, os espíritos por ele sofridos o esperavam para a grande vingança. Mesmo sendo resgatado por interferências externas e depois reconhecendo os seus erros, pediu uma nova reencarnação, mas ela não seria fácil, pois viria com uma enfermidade brutal fruto exclusivo da sua maldade sem monta. É… aqui se faz aqui se paga. Ninguém ficará isento do julgamento da própria consciência. Comigo, Leitor Amigo?

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