Lino Tavares
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      A Ministra da Secretaria de “Direitos Humanos”, que na verdade não passa de mais um dos incontáveis cabides de emprego do governo perdulário do PT, deveria se preocupar mais em mudar o rumo de sua pasta politiqueira, direcionando-a para defender os verdadeiros direitos humanos dos nossos policiais assassinados pelo crime organizado e das vítimas da criminalidade à solta,  associada ao  tráfico de drogas, e não gastar seu tempo e o nosso dinheiro que sustenta essa instituição inócua,  defendendo os interesses dos ‘profissionais do crime’, que se dão mal no confronto com a polícia, perdendo a vida ou resultando mutilados no exercício da “profissão macabra” que abraçaram.
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A Sra. Maria do Rosário, velha simpatizante da Ditadura do Proletariado, não tem cacife nem história digna para sequer tentar enquadrar o Comandante Militar do Sul, por ter falado a verdade, nesse ato de  exumação circense que tenta retirar das cinzas do  ex-presidente João Goulart, um fracassado deposto, um motivo a mais para tentar distorcer os fatos e vender às gerações de hoje uma falsa imagem do Governo Revolucionário, que salvou o Brasil das garras do totalitarismo ateu e promoveu reformas sociais e econômicas, essas sim, “nunca vistas antes na história deste país”.
                                   Veja a seguir, na matéria do Correio do Povo, de Porto Alegre,  a petulância da Dona Maria do Rosário

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Comandante militar irrita Rosário ao negar erro histórico

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“A história não comete erros”, frisou general durante cerimônia fúnebre de Jango

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Uma declaração do comandante militar do Sul, General Carlos Bolivar Goellner, irritou a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário nesta sexta-feira, em São Borja. O militar afirmou à imprensa que não houve erro histórico e que as homenagens militares não representavam um pedido de desculpas à família de Jango. “As honras fúnebres são um preceito regulamentar e estão no regimento das Forças Armadas e que o Comando do Exército determina. Nada mais do que isso. Não há nenhum erro histórico. A história não comete erros. Não se deve fazer nenhuma ilação sobre isso”, declarou.

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Comandante militar irrita Rosário ao negar erro histórico  Crédito: Tarsila Pereira
Comandante militar irrita Rosário ao negar erro histórico
Crédito: Tarsila Pereira

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O general também disse que o evento em si, em nada altera o Exército do país. “Não há nenhuma modificação para a instituição do Exército brasileiro. As instituições não mudam com a história, podem mudar as pessoas, mas não houve qualquer modificação, nenhuma”, defendeu. O militar ainda preferiu ser sucinto quando perguntado da decisão de exumação do corpo de Jango para apurar as causas de sua morte. “Isso não tem nada a ver conosco, não há nenhuma interferência ou posicionamento nosso. Cabe à família e às pessoas competentes determinarem esse ato.”

Ao saber das manifestações do general, a ministra de Direitos Humanos do governo Dilma Rousseff sugeriu que o Comando do Exército deveria analisar o que disse o general. “Os militares respondem, pela hierarquia, a seus superiores. No meu caso, trabalho com a área de Direitos Humanos. Mas certamente as declarações dessa pessoa, pelas funções importantes que exerce, deverão ser analisadas pelos seus superiores”, disse.

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 FONTE: http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=513648

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