Lino Tavares

 Vive-se no Brasil de hoje uma ampla, total e irrestrita inversão de valores. As instituições mais importantes, nos três poderes da República, incluem em seus quadros indivíduos desqualificados,  do ponto de vista moral e intelectual, que lá chegaram através de um  ‘jogo político sujo’ , aceito de forma mansa e pacífica pelo sistema eleitoral brasileiro, que permite transformar os cargos eletivos em “cavalos de batalha”, na “guerra de conquista” do poder pelo poder.

No bojo dessa “lama eleitoreira”, traidores pátrios de ontem, que estiveram a serviço dos anseios de dominação do Movimento Comunista Internacional, alçaram “voo de águia” rumo aos escalões mais altos da República,  levando na índole um triplo objetivo, que ora se encancara aos olhos dos que os conhecem dos tempos da guerrilha comuno-terrorista das décadas de 1960 e 1970. O primeiro é o enriquecimento  ilícito, pelo  assalto cotidiano aos cofres públicos; o segundo é a montagem de um conluio golpista pró implantação de um regime ditatorial, nos moldes de Cuba, em parceria com  governantes vizinhos do mesmo viés doutrinário;  o terceiro e último consiste em dar vasão à torpe vingança contra a memória daqueles que, cumprindo o juramento de defender a honra e a soberania da Pátria, brecaram-lhes os passos na sua caminhada entreguista, a partir do Movimento Cívico-Militar de 31 de Março de 1964, hoje classificado pejorativamente de “Golpe Militar”.

PRESIDENTES-DA-REVOLUÇÃO-64
Por conta desse oportunismo revanchista, proíbe-se que os nossos quartéis, templos sagrados da resistência  heróica contra  a comunização do Brasil, sequer citem no âmbito da tropa o advento do aniversário da contra-revolução anticomunista, que ocorre no dia 31 de março, como hoje acontece. Imaginam esses “inimigos de trincheira” hoje encastelados,  com essa medida repressiva, que chega às raias da covardia, que os militares que foram instruídos a respeito da verdade histórica acerca do Movimento Revolucionário de 1964, deixam de reverenciar a data, ainda que só o façam no plano familiar e no círculo dos amigos.

Estão, pois, redondamente enganados, porque na mente dos patriotas bem informados, ou por terem vivenciados aquele período  de caça aos “lacaios de Moscou” ,ou, no caso dos mais jovens,  pelo milagre do aprendizado, a data de 31 de Março continua a representar um marco histórico da nacionalidade brasileira, tão significativa quanto às demais datas cívicas, que relembram feitos heróicos na luta pela Independência e na defesa da soberania desta Pátria, que é gigante no seu contexto territorial e gigantesca no ideal libertário de seu povo.
Por isso, Senhora Dilma Rousseff, ora ocupando o trono do Planalto; por isso, Senhor Celso Amorim, ora ‘fazendo as vezes’ de Ministro da Defesa; por isso, Senhoras e Senhores antigos arautos da sepultada “Ditadura do Proletariado”, hoje desfrutando das benesses do governo perdulário que “vai a Roma ver o Papa”, gastando fortunas extorquidas de nossos bolsos, eu e milhares de outros brasileiros consientes acerca da realidade histórica  ocorrida há exatos 49 anos, na condição de comunicadores livres e não cooptados pelo vosso  ‘desgoverno”, como certos veículos de grande projeção, nos permitimos o direto de dizer hoje – alto  e bom som – e escrever com todas as letras e ‘em caixa alta’ “SALVE A REVOLUÇÃO REDENTORA DE 31 DE MARÇO DE 1964 !”

Veja no vídeo, manifestação do deputado Jair Bolsonaro, ratificando  esse propósito!

1 thoughts on “Salve a Revolução Redentora

  1. Agron says:

    Parabéns pela sua altivez e correta leitura das fatos. Concordo plenamente com suas ideias. Vou compartilhar seu texto.
    Agron

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