Um “Brizola de Saia” no Planalto

Analisando a histeria com que a Secretária dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, vem agindo, com atitudes que batem  de frente com as Forças Armadas, chegando às raias da provocação,  tudo está a indicar que essa personagem irrequieta  do poder vigente está se revelando, na gestão Dilma Rousseff,  aquilo que o caudilho Leonel Brizola representou no governo do seu correligionário e cunhado João Goulart, cujo desfecho bem sabemos qual foi.  Mexer com quem está quieto não é bom negócio para ninguém, mas mexer com quem está quieto e de arma na mão, mais do que isso, é um péssimo negócio, pois, na hipótese de reação em contrário, o agente provocador poderá se tornar vítima de consequências imprevisíveis, arrastando consigo para o precipício os que estão à sua volta, ligados por uma ou outra razão.

Depois de provocar animosidades junto aos militares da reserva, propondo a abertura de  processos contra agentes do “Regime Militar” supostamente envolvidos em atentados aos direitos humanos, alterando assim  a proposta inicial da chamada  “Comissão da Verdade”, Maria do Rosário coloca  em suspeição a honorabilidade e a competência funcional dos militares da Ativa, sugerindo a realização de vistas de inspeção aos presídios militares, visando a verificar as condições prisionais e supostos maus tratos aos que cumprem pena disciplinar e judicial no interior dos quartéis.  Trata-se de mais uma provocação dessa secretária de extrema esquerda com status de ministra, fruto do  revanchismo doentio cultivado por aqueles que jamais se conformaram com a malograda tentativa da guerrilha comuno-terrorista em transformar o  Brasil numa “Cuba Gigante”, algo que foi abortado  pela ação patriótica das  Forças Armadas, encarnando a vontade da população livre e democrática deste país.