Eu sempre questiono que ao pesquisarmos qualquer fato, devemos imprescindivelmente, documentá-lo com fontes fidedignas de vários autores e instituições
Arquivos de Categoria: Carlos Fonttes
Carlos Fonttes é Escritor/artista plástico – Delegado da Academia de história militar terrestre do Brasil.
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Militar reformado do Exército, escritor e artista plástico. Correspondente de jornais e revistas, foi Diretor do Jornal “Centauro”, correspondente do jornal do MTG “Tradição” e free-lance do jornal “Zero Hora”, na coluna “Regionalismo” (1998/99) e diversos outros jornais da cidade e do estado.
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Possui matérias publicadas nas revistas do Exército e da Marinha. Delegado regional da Academia de História Militar Terrestre do Brasil, “Delegacia Gen. Fernando Setembrino de Carvalho – Uruguaiana”.
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Participou de documentários históricos realizados pela RBS/TV, televisão da Argentina e do Paraguai; pertencendo ainda ao Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Tambaú, SP; ao Instituto de História e Tradições do RGS; ao Instituto histórico e geográfico de São Luiz Gonzaga-RS; ao Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico do Distrito Federal (Brasília) e à Comissão Gaúcha de Folclore.
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Como escritor, tem diversas obras literárias que serão apresentadas no Gibanet.com no decorrer do tempo.
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Visite o site do autor: http://www.artmajeur.com/carlosfonttes/
Falar sobre o autor do célebre poema que ilustra esta crônica, é falarmos de um dos maiores poetas que Uruguaiana já produziu. Foi poeta e foi soldado, mas desafiou a própria morte, quando escreveu: “ela jamais venceu quem tem a alma tão forte, nem quem traz um coração tão moço”, porque ele sabia que “depois da morte da liberdade, só a liberdade da morte”.
O epíteto que ora ilustro esta crônica, nos parece um tanto paradoxo, pois há muito tempo já fiz alusão na Zero Hora sobre o assunto e, como nos dissera Sócrates, que vem a calhar com este contra-senso: “Ninguém faz o mal voluntariamente, mas por ignorância, pois a sabedoria e a virtude são inseparáveis”.
A obra elaborada e ainda não publicada do Reverendíssimo Senhor Bispo de Uruguaiana, Dom Ângelo Domingos Salvador, “Padres na Diocese”, do tempo em que ele passou em nossa cidade, (15/8/1999 a 30/9/2007), da qual tivemos o privilégio em recebermos uma cópia, nos trouxe informações fidedignas e de suma importância para a história local, onde fomos saber que um dos padres que estiveram em Uruguaiana, foi um grande cientista, porém vilipendiado e não reconhecido em vida por sua brilhante descoberta na área das telecomunicações.