Como suster no ar uma Casa Transitória se a matéria que conhecemos tem os seus limites de sustentação ante a lei de gravidade?
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Existiriam, além dos nossos sentidos possam captar, outros domínios vibratórios onde populações extraterrestres sobrevivem às diferentes variações da matéria?
Haveria a possibilidade de um espírito receber outro de esferas mais altas, através da psicofonia no Além?
Mesmo desconhecendo que mesmo não fazendo o mal, e, consequentemente não realizando o bem, poderia o Espírito se beneficiar de algum mérito nas suas entrelinhas?
Haveria possibilidade de um espírito sofredor desejar auxílio apenas com os lábios e não com o coração?
Como seria a verdadeira posição de socorristas diante de espíritos perversos dos abismos, quanto às inverdades a eles lançadas?
Existiriam no Além, espíritos destinados à própria sorte sem que Deus pudesse interceder com Seu amor incondicional?
Por que existiriam caminhos que nos levam aos cabedais da loucura e do desequilíbrio?
Por que no livro em que estamos estudando, “Obreiros da Vida Eterna” ditado pelo espírito André Luiz ao médium Chico Xavier, no seu capítulo quatro encontramos registros dessa Casa Transitória em regiões umbralinas?
Poderia, pela ação da Natureza, nos planos invisíveis ao olhar comum humano, desintegrar toda criação de pensamentos inferiores?
Haveria possibilidades, nos planos espirituais, do nosso perispírito – uma das roupagens do nosso espírito –, ter capacidade de se transformar em monstros diabólicos?
Determinadas armas usadas como defesas por muitas instituições espirituais para afugentar entidades trevosas poderiam leva-las à morte?
Haveria, nessa situação, uma proteção mais direta da Espiritualidade Superior, com espíritos fora de um corpo físico?
Haveria realmente esses ataques no mundo espiritual?
Infelizmente são aqueles que se deixaram apoderar pelo excesso de zelo ao corpo físico, aos bens materiais acumulados, aos familiares e amigos, como também aos suicídios como final inverídico dos problemas por eles mesmos criados e alimentados
Como podemos notar as missões realmente são cargos de complexidades extremas em que só são designadas àqueles que realmente têm competência no dever a ser cumprido até mesmo, em muitos casos, dando a própria vida como um ato heroico em nome de Deus
Enquadrando os transgressores de todos os matizes ante a Justiça Divina, ela, por sua vez, ajuizar-se-á na condenação eterna ou terá condescendência para com eles através das reencarnações compulsórias?
Não é fácil a estrada que conduz à verdadeira causa missionária, pois que existem missionários e Missionários…
E pensar que milhares e milhares de fieis acreditam piamente serem conduzidos ao Éden em troca de algumas poucas moedas…
Existiriam planos invisíveis para nós, onde se agrupariam almas endividadas com a Justiça Divina, ditas erroneamente como regiões infernais eternas?
Poderemos admitir em pleno século XXI, um Deus que pune Seus filhos? Não seria nesse caso, um ato de “homicídio divino”?
Por qual motivo haveria essas defesas elétricas na Casa Transitória?
Haveria a possibilidade desses anjos caídos temporariamente na senda do mal, viessem a afetar diretamente seus irmãos em humanidade na Terra quanto nos planos invisíveis?
Reconhecendo, hoje, o mal em alimentar tanto egoísmo e tanto orgulho, porque o homem ainda assim o faz? Nesse sentido, é questão puramente de despertamento interior.
Reconhecendo hoje que todo mal praticado tem como agravante a paralisação da consciência na jornada evolutiva, porque mesmo assim o homem, dele, se satisfaz?
O que esperar da personalidade humana no que toca ao seu inconsciente, este, cada vez mais atuante nos sentimentos da Humanidade?
Todas as enfermidades de ordem orgânica se derivam dos desequilíbrios da alma?
Haveria possibilidade de determinados aparelhos serem sensíveis a todo pensamento idealizado?
Tudo que pensamos principalmente aqueles pensamentos de qualidade inferior, pode se tornar uma arma fatal para o nosso contexto de vida?
Na construção das nossas palavras através do pensamento, poder-se-á possível criar imagens vivas do que falamos?
Por que a ignorância ainda se faz invencível em pleno século XXI, embora saibamos, hoje, da existência de fontes de leitura segura que nos desanuviem de tantos transtornos, caminhos esses, prediletos da cegueira evangélica?
Como poderemos interpretar a dificuldade que temos de dar nosso testemunho de humildade em determinadas circunstâncias das nossas vidas?